Atos acontecerão nas principais capitais do Brasil e terão como reivindicação as propostas para a aposentadoria do governo Bolsonaro
O combate à reforma da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro será o mote dos principais protestos no Dia Internacional do Trabalhador, celebrado nesta quarta-feira (1º). Praticamente todas as capitais brasileiras tem manifestações marcadas para o dia.
O maior ato deve ser o do Vale do Anhangabaú em São Paulo, com apresentações artísticas e culturais entre 10h e 20h incluindo shows de Marília Mendonça, Ludmilla e Roberta Miranda. A maior parte dos atos está sendo organizado por centrais sindicais, como Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical,
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), com frentes de movimentos sociais, como Brasil Popular e Povo Sem Medo. Essa é a primeira vez na história que as centrais sindicais brasileiras se unem em um ato unificado de 1º de maio. De acordo com as lideranças sindicais, durante o dia será anunciada a data de uma greve geral contra a reforma da Previdência.
Inicialmente, a previsão é que a paralisação aconteça em 14 de junho. Há, ainda, outras manifestações encabeçadas por movimentos de esquerda, mas sem ligação com centrais sindicais. No Rio de Janeiro, na praça da Candelária, por exemplo, o movimento Flanarquia marcou um ato para reivindicar o direito dos trabalhadores.
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