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A HISTÓRIA SOMBRIA DO OCULTO – PAUL ROLAND


Qual é a evidência real de que entidades malignas podem possuir seres humanos e forçá-los a cometer terríveis assassinatos ou loucuras piores?

Assassinatos de magia negra, cultos sexuais satânicos e possessão demoníaca são práticas diabólicas que dominam as manchetes dos tabloides e reforçam o mito de que o mal e a obsessão doentia com o oculto devem levar a culpa por nossa sociedade cada vez mais violenta.

Mas, seria a verdade ainda mais sombria e perturbadora?

Da magia tribal e do xamanismo, passando pelas obras de W. B. Yeats e Aleister Crowley, aos rituais de magia negra e os niilistas da Nova Era, o que A História Sombria do Oculto indaga é se as “forças satânicas” são simplesmente o surgimento do lado sombrio da natureza humana, ou se temos realmente algo a temer, ou seja, o mal.

“Ninguém pode negar que Paul Roland é um mestre completo neste tema.” – Colin Wilson (O Oculto).

Paul Roland é jornalista e investigador de assuntos ligados ao ocultismo.

Ele é autor de mais de 20 livros publicados, incluindo The Chrysalis Guide to Rock on CD e Crime Scenes. Também é o autor de Os Crimes de Jack, o Estripador e Investigando o Inexplicável – Explorações em Torno de Mistérios.

Ele é um escritor cronista independente, revisor de muitas publicações em seu país há mais de 25 anos e um colaborador constante de The Mail on Sunday, Kerrang, Which CD e Total Film.

Nesta obra, Roland afirma que o Demônio foi uma criação da Igreja em seu estágio inicial e que todos os seus feitos são inteiramente frutos do homem, o que não significa que não haja maldade pelo mundo, pois, embora o Diabo não esteja ao alce da nossa vista, seus discípulos e acólitos estão claramente à nossa volta.

É com suas atividades e crenças diabólicas que este livro se ocupa.


O Demônio é também uma personificação do lado sombrio da natureza humana, de nossos instintos, impulsos e desejos mais básicos, que procuramos negar e renegar, projetando-os em um personagem místico criado por nós mesmos”, enfatiza a obra, no entanto,nada obsta da coexistência do personagem místico com o ser maligno causador de tanto mal.



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