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ADAUTO RIBEIRO REPÓRTER COM AS INFORMAÇÕES DA CÂMARA DE VEREADORES DE ITABUNA


Adauto Ribeiro Repórter direto da Câmara


As informações aqui divulgadas são de inteira responsabilidade de seus autores, fornecidas pela CÂMARA DE VEREADORES DE ITABUNA – Assessoria de Comunicação Social www.cmvitabuna.ba.gov.br | Telefone e WhatsApp: (73) 2103-2123 | Instragram: @camaradeitabuna | facebook.com/camaradeitabuna


 

Biblioteca sedia homenagem póstuma a servidora da Câmara


O domingo (06) marcou o sétimo dia da morte da servidora pública e estudante de Psicologia Manuela Weberling Carvalho, integrante do quadro funcional da Câmara de Itabuna. Dois dias antes, os colegas de trabalho uniram-se a familiares dela, para uma homenagem póstuma à moça, vítima de infarto, aos 38 anos.


Por ironia do destino, o local escolhido foi a Biblioteca Municipal Plínio de Almeida, ao lado do Legislativo. Aqui falamos em ironia, porque Manuela era uma leitora contumaz – do tipo capaz de ficar até a madrugada compartilhando conhecimento adquirido nas páginas de um livro.


O momento, carregado de saudade, foi aberto pela servidora Albenice Rosa e teve o canto emocionado de Tainá Araújo, acompanhada ao violão por Isaque Coutinho. O clima predominante ressaltava a importância de mais fraternidade e valorização de cada momento. Afinal, o fim da vida é uma interrogação.


Junto com os servidores, estavam a mãe de Manu, Ivone Maria Weberling Carvalho; o pai, Manoel Carvalho Filho; a irmã, Andrea Weberling Carvalho, além dos tios Paulo Nascimento de Carvalho; Erontilde Maria de Carvalho; Marilene Ferreira da Luz Alencar, mais os amigos Miriam Farias e Carlisman dos Santos.


“Manu era amável, doce, prestativa. Se preciso fosse, despia sua roupa para dar ao próximo; ela foi uma princesa. Agradecemos a Deus por ter nos dado esse presente; vamos guardar os bons momentos no coração”, afirmou a tia Marilene.


Albenice, há 35 anos servidora da Câmara, conclamou: “Vamos nos amar mais, nos abraçar mais, essa reflexão é para agora”. O líder católico William Souza completou: “Vamos valorizar o outro, olhar no olho, retribuir todo amor; quando trabalhamos em grupo, nosso barulho ressoa mais. E levar no coração o que Manu deixou de bom”.


 

Câmara aprecia projeto para CRAS Arlete Magalhães


O primeiro CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) de Itabuna, localizado no bairro Jardim Grapiúna, poderá ganhar o nome de itabunense Arlete Maron de Magalhães (in memoriam). É o que propõe o vereador Israel Cardoso (Agir), já com anuência das Comissões de Finanças e Legislação da Câmara.


O parecer ao projeto (007/2022), assinado por “Alex da Oficina” (Agir), lembra que a Casa reconhece o trabalho da então presidente das Voluntárias Sociais da Bahia, em governos de Antônio Carlos Magalhães (também in memoriam). A saudosa primeira-dama deixou digitais em ações solidárias relevantes em todo o estado.


O autor da matéria ressalta ter sido um processo democrático, em que foi ouvida a comunidade atendida pelo equipamento, que fica perto do Tiro de Guerra. “Esse reconhecimento por parte da Câmara muito me alegra, porque Itabuna corrige uma grande falha com essa itabunense chamada Arlete Maron de Magalhães”, frisou.


A votação do tema deverá ocorrer na próxima sessão ordinária, na quarta-feira (09).


 

Mesa promulga Emenda que institui Cidadão Emérito em Itabuna


Com a promulgação da Emenda 26/2022, na última quinta-feira, 3/3, o município de Itabuna, por meio da Câmara Municipal, já pode conceder Cidadão Emérito. A homenagem inserida na Lei Orgânica será direcionada para pessoas que tenham se destacado em qualquer campo de atividade humana, independentemente de onde nasceram. Atualmente, a Câmara possui oficialmente duas honrarias: Título de Cidadão Municipal e a Comenda Otaciana Pinto. Já a Prefeitura itabunense condecora pessoas nascidas ou não no município com a Medalha Firmino Alves.


Na Emenda, a Mesa Diretora alterou três incisos do Artigo 18, dentro da seção que trata das atribuições privativas da Câmara Municipal. Um para permitir que o Regimento Interno possa ser reformado a qualquer tempo e não somente a cada quatro anos; outro para submeter eleição e destituição da Mesa a normas do Regimento invés de legislação vigente; e para dizer expressamente que cabe à Câmara fixar subsídios de secretários, procurador-geral e presidentes de autarquias, fundações e empresas públicas e não apenas de agentes públicos eleitos nas urnas (prefeito, vice-prefeito e vereadores).


 

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