Apesar do foco da cobertura midiática ser o PSL, partido do presidente da República, outras siglas podem ter utilizado candidaturas laranjas em 2018.,
O ministro da Justiça, Sergio Moro, nesta quinta-feira (14) confirmou que serão investigados os casos de candidaturas “laranjas” do PSL, sigla do presidente Jair Bolsonaro, na última eleição.
Em reportagem publicada pela Folha de S.Paulo, nesta sexta-feira (15), o jornal afirma que 53 candidatos receberam mais de R$ 100 mil para financiar suas campanhas, mas saíram das urnas com menos de mil votos.
Os candidatos pertencem a 14 partidos diferentes, mas com predomínio do Pros, PRB, PR, PSD e MDB.
E, curiosamente, dos 53 possíveis ‘laranjas’, 49 eram mulheres — assim como a candidata Maria de Lourdes Paixão, acusada de ter recebido R$ 400 mil de dinheiro público do PSL na eleição de 2018. A Polícia Federal a convocou para depor.
No caso que mais recebeu recursos, Sandra Mendes, candidata a deputada estadual pelo PR na Paraíba, recebeu 1 milhão de reais em recursos e teve 491 votos ao fim das eleições, destaca a revista Veja.
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