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Arsepi destaca 2021 como ano positivo em suas atividades de regulação em Itabuna

A Agência de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos do Município de Itabuna – (Arsepi) define como positivo o primeiro ano sob a gestão do superintendente Humberto Mattos em 2021. Além de acompanhar periodicamente os seus regulados, a autarquia também realizou parcerias para construção de projetos executivos com alguns setores do governo municipal.



Dentre os projetos, destacam-se Emasa, secretarias de Planejamento (Seplan) e de Infraestrutura e Urbanismo (Siurb). Cabe ressaltar o alcance institucional do setor de projetos da autarquia, que tem se mostrado aberto e disponível a sugestões e colaborações de eventuais setores da gestão pública de Itabuna.


Para o superintendente Humberto Mattos, “foi um desafio para toda a equipe demonstrar para a população a atribuição da Arsepi como agência reguladora. É um papel importante dentro do princípio do que é a transparência dos contratos regulados e a busca pela melhoria dos serviços na Emasa e no transporte público.


Hoje, a Arsepi é um órgão respeitado porque, além de cumprir suas funções, auxilia também diversas secretarias do governo Augusto Castro”.


Neste ano, a Arsepi espera aumentar os contratos regulados, com foco na saúde, levando em conta que diversos prestadores de serviços podem ser fiscalizados em função tanto dos contratos celebrados como convênios.




A Agência de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos do Município de Itabuna – ARSEPI tem como função a fiscalização e regulação de contratos celebrados mediante convênios, estes referentes a serviços de empresas vinculadas à Prefeitura. As tarefas da agência são amparadas pela Lei Municipal nº 2.399 de 10 de Julho de 2017. Sendo uma autarquia, a Arsepi cobra de seus regulados uma taxa denominada Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização (TRCF), estipulada em 1,5% do valor da receita líquida.


NOSSA OPINIÃO


A agência faz com que os valores fiquem mais altos porque ela mesma representa um custo extra, uma taxa a mais nos custos para as reguladas e por não acrescentar nenhum valor ou melhoria para os usuários e consumidores. 1,5% da receita líquida para uma agência que não faz nada, é muita coisa.


A pergunta que não quer calar é a seguinte: O que a agência faz com todo esse dinheiro arrecadado? Procure saber cidadão para não ser mais uma vez enganado.


A agência é mais um órgão público inútil, caro e ocioso de Itabuna, só para citar dois exemplos, o transporte coletivo de Itabuna funciona precariamente e o fornecimento de água por uma de suas reguladas (Emasa) comete crimes nos eixos da proteção ambiental, contra a economia popular e contra o consumidor.


 

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