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Ativistas marcam protesto em supermercado na Paralela: ‘Boicote ao Extra’


Ação ocorre após um segurança mobilizar um jovem negro de 19 anos, que teria morrido asfixiado com uma "chave de braço" em uma unidade na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Organizações dos movimentos Negro, de Direitos Humanos, das Mulheres, dos LGBT e Cidadãos e Cidadãs soteropolitanas agendaram para a próxima segunda-feira (18) um ato em repúdio ao supermercado Extra, após um segurança da empresa assassinar um jovem de 19 anos no Rio de Janeiro.


“Queremos que a rede Extra se responsabilize pela sua contribuição ao genocídio do povo negro e conversar com a população soteropolitana sobre as articulações entre esse crime e o racismo nosso de cada dia”, informa o comunicado que está sendo compartilhado através das redes sociais.


Pedro Henrique Gonzaga morreu na última quinta-feira (14), após ser asfixiado pelo segurança Davi Ricardo Moreira, em uma unidade do Extra na Barra da Tijuca. Davi chegou a ser preso, mas, após pagamento de fiança, foi solto e irá responder em liberdade por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

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