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Austrália prende 180 pessoas acusadas de incêndio doloso e aprova aborto durante a crise


A polícia da Austrália informou que prendeu 183 pessoas suspeitas de terem provocado focos de incêndio pelo país

Da Redação


Entre os detidos, estão 40 menores de idade. As 183 pessoas são acusadas de envolvimento em 205 crimes relacionados aos incêndios. Vinte e quatro respondem por incêndio doloso e podem ser condenadas a até 21 anos de prisão.


ONGs SÃO ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS


A Austrália ainda tenta conter numerosos incêndios pelo país, que devastaram florestas e bosques e podem ter matado direta ou indiretamente cerca de um bilhão de animais, de acordo com um balanço divulgado pela ONG WWF.


Mais de sete milhões de hectares – uma área equivalente ao território da Áustria – foram queimados desde setembro na Austrália. As autoridades dizem que a maior parte dos incêndios foram provocados por ação humana. Cerca de duas mil residências foram destruídas pelo fogo e 25 pessoas morreram até o momento.

Enquanto pegava fogo, Austrália legalizou o aborto em todos os estados do país

A Austrália enfrenta a pior tragédia ambiental na sua história recente, após incêndios devastarem mais de 5,5 milhões de hectares de terra e matarem mais de 500 milhões de animais, além de 18 pessoas até o momento. E enquanto o país pegava fogo, uma decisão polêmica chamou atenção: a legalização do aborto!


O Parlamento do estado de Nova Gales do Sul aprovou uma reforma na lei do país, que já tinha 119 anos, descriminalizando o aborto, práticaessa que era punida com pena de 10 anos de prisão. A decisão foi tomada em setembro passado, quando diversos focos de incêndio começaram a tomar conta do país.


A notícia sobre a legalização do aborto em todos os estados da Austrália, no entanto, só ganhou maior notoriedade nos últimos dias, porque muitos associaram a tragédia ambiental no país a uma espécie de "castigo" por causa da morte institucionalizada de bebês.


"Além de eliminar o aborto como crime nos termos da Lei Penal, a nova regra permite que as mulheres interrompam voluntariamente a gravidez com até as 22 semanas de gestação e praticada por um médico".


"Hipocrisia, essa é a palavra. Tanta comoção pelos animais mortos nos últimos dias, mas fetos humanos são desprezados sem nenhum tipo de dignidade", escreveu um internauta ao comentar a matéria da Exame. "O choro pelos animais mortos é legítimo. Há choro também pelas crianças?", questionou outro.


Se a tragédia ambiental que assola a Austrália é ou não resultado do "castigo divino", isso não é possível confirmar, mas é certo dizer que diferentemente de um fenômeno natural provocado pelo calor, a legalização do aborto no país foi intencional, o que significa trazer a morte para o país, e de forma consciente.


 

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