Da Redação com informações da Agência Brasileira de Notícias
Empresários, gente de mercado e políticos brasileiros, inclusive ligados diretamente ao governo, comemoraram a decisão de Jair Bolsonaro de não ir a Davos. O motivo?
A agenda negativa das “caneladas” e do meio ambiente acompanharia o presidente até o Fórum Econômico Mundial e poderia ofuscar as conquistas mais valiosas do primeiro ano de mandato: sinais de recuperação econômica e reforma da Previdência. S
em o chefe, o voo solo de Paulo Guedes na Suíça tem mais chances de atrair atenção de investidores e de fugir de turbulências.
No ano passado, Bolsonaro prometeu em Davos compatibilizar crescimento econômico com preservação ambiental. Porém, enfrenta desgaste internacional por causa das queimadas na Amazônia.
Distante dos perrengues ambientais do governo, Guedes deve ficar mais à vontade para apresentar números relativos ao emprego e falar da redução de juros como sinal de estabilidade econômica, o que interessa por lá.
João Doria também deverá ocupar parte do espaço deixado vago por Bolsonaro em Davos. O governador de São Paulo será conferencista pela terceira vez consecutiva no fórum.
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