Envolvida até a medula com a bandalheira que assolou o Brasil, sobretudo, com o escancaramento da corrupção na era Luiz Inácio Lula da Silva, a ‘velha imprensa’ joga no ‘quanto pior melhor’ para recuperar os tempos de ‘glória’, a partir de Assis Chateaubriand e que chegou ao ápice no governo FHC e no bacanal sob Lula e Dilma.
A ira da mídia tradicional contra Jair Bolsonaro tem nome e sobrenome: o saque de verbas generosas do bolso do povo para engordar os cofres da TV Globo, Estadão, Folha, Veja, O Globo…
Acostumada a desacreditar em promessas de campanha eleitoral, a ‘velha imprensa’ imaginou que Bolsonaro estava de brincadeira, ao afirmar repetidamente que ia moralizar os gastos com ‘publicidade’.
No primeiro mês do governo, começaram os primeiros sinais de que o Capitão estava mesmo disposto a pôr um fim à farra de distribuição de grana, que deveria prioritariamente ser investida em saúde, educação, segurança, infraestrutura…, mas que era distribuída nababescamente entre as velhas e corruptas ’empresas de comunicação’.
Os ‘grandes’ jornais e a TV voltaram-se contra Bolsonaro com uma virulência de fazer inveja aos bandoleiros do MST, CUT e MST ao invadirem equipamentos públicos e privados.
A ‘mídia’ não assume, até porque lhe falta caráter para isso, mas é inquestionável que foca unicamente na derrubada do presidente da República.
Falta combinar com os russos, com o povo.
O desmoralizante movimento do Supremo Tribunal Federal para melar a Lava Jato é sintomático!
Tem um único objetivo: devolver o poder aos corruptos.
Luiz Inácio Lula da Silva à frente, óbvio!
Alguém simboliza melhor a corrupção?
Nestes 75 dias de governo Bolsonaro há que se registrar a extinção de 21 mil cargos comissionados; a concessão de 12 aeroportos à iniciativa privada, com arrecadação de R$ 2,377 bilhões; a relação republicana com o Congresso Nacional, reduzindo o toma-lá-dá-cá; a Reforma da Previdência, já tramitando na Câmara; a indicação de nomes técnicos, sérios e competentes para cuidar da economia; e, resultado de tudo isso: a Bolsa se aproxima velozmente dos 100 mil pontos.
Aí, o cidadão desavisado abre o jornal, a revista ou vê o ‘JN’ e, diante de tantas futricas, pensa:
– Caraca! O Brasil não pára de piorar.
Como apenas uma minoria inexpressiva recorre à ‘velha mídia’ para se informar, explica-se porque a audiência do ‘JN’ continua ladeira abaixo, e as assinaturas de Veja, Folha, Estadão, O Globo definham sem parar.
O Brasil tem saída. Basta seguir o rumo certo.
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