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CENSURA E PERSEGUIÇÃO DO FACEBOKK É PRATICADA ARBITRARIAMENTE CONTRA TODOS


O que pode ter acontecido?


Falei com 10 pessoas que me garantiram que curtiram a página, mas não aparece contabilizado aqui as curtidas, o que está acontecendo? Ou não estão contabilizando as curtidas? Ou as 10 pessoas não curtiram?

Parece que o Facebook não quer que a página aumente o número de curtidas, recebi uma advertência da administração, dizendo que eu estava utilizando o recurso de solicitação para curtir de forma demasiada.


Estamos cogitando uma resposta jurídica ao Facebook sobre a questão.

Suspensão por 30 dias para curtidas, compartilhamentos e postagens, foi a decisão da administração da rede Facebook por postagem que supostamente violava as regras da rede.


Depois de anos postada na página "Casos de Assombração e Mistérios", o Facebook bloqueou a publicação depois que eu postei também em "Relatos de Assombração e Mistério" e na página "Personagens Fictícios" por ser uma matéria que atraia muitos leitores e interessados em conhecer os fatos, uma vez que não se trata de um conto, mas de um relato do que aconteceu com um jovem que acabou sofrendo das faculdades mentais pelo ocorrido.


O relato já foi publicado aqui no Itabuna Digital News também, vamos a ele:

Conta-se que lá pelos idos de mil novecentos e antigamente por volta dos anos 60 a 70, existia uma assombração que se manifestava no Pontalzinho, se fato ou fantasia, não se sabe ao certo, lenda urbana ou causos que os mais velhos contavam para fazer com que os mais jovens voltassem mais cedo para casa, não sabemos. O fato é que ela ficou conhecida como uma 'Mulher Fantasma' que aparecia no jardim da praça do Pontalzinho sempre depois da meia noite.

Muito bonita, nua ou vestida com roupas que valorizavam sua beleza e deixava em evidência sua disposição para o ato sexual, ela chamava atenção pela sensualidade e capacidade de sedução que exercia sobre os homens que a viam. Depois de ser abordada e assediada por alguns homens mais afoitos, ela logo estabelecia uma conversa amigável e consensual sobre amizade, namoro, romance e sexo livre, que fazia o sujeito pensar que havia se dado bem naquela noite.
Mas, logo que o incauto se entusiasmava depois de alguns beijos, abraços e intimidades sexuais praticadas ali mesmo no banco da praça, até num canto de rua ou beco, ela chegava ao clímax ficando extasiada, mas logo em seguida se desfigurava completamente, ficava muito pálida e fria como uma pedra de gelo e com aparência cadavérica com os seus ossos apodrecidos expostos até se desmaterializar, causando com isso um susto tão horripilante e inesperado em quem estava com ela que muitos ficaram traumatizados para o resto da vida.
Não importava com quantos ela estivesse praticando suas cópulas carnais, aqueles seus colóquios sexuais noturnos aconteciam com apenas um parceiro ou mesmo com um grupo, tudo ao mesmo tempo. Incontinente e dando vazão a toda sua libido ela seguia sua trajetória de intercursos sexuais desvairados no meio da noite, exposta ao sereno e ao desamparo, sem o conforto de uma cama ou o abrigo de um teto e toda aquela volúpia e ânsia carnal eram seguidas de terrível assombração, quase que matando de susto seus galanteadores e parceiros noturnos de última hora.
Segundo relatos dos mais antigos aventureiros que freqüentavam a noite, aquela mulher fantasma pegou muitos de surpresa. Havia nas proximidades da praça, subindo ali pela rua União Operária, entrando pela travessa Monte Negro, naquela época, um casal que tinha um filho apelidado desde ainda criança de Cacá. Já era um rapaz feito e certa feita, desavisado que estava dos acontecimentos, teve a desventura de encontra com esta mulher sentada em um dos bancos da praça, com suas pernas de fora e mostrando-se bem sensual como qualquer “piriguete” dessas que estão por toda parte, de carne e osso, de dia e de noite.
Quem toma cachaça atualmente no pontalzinho sabe que hoje tem um parquinho ali e o nível do jardim é elevado quase um metro acima da rua, mas antes não era assim, o jardim tinha bancos e estava ao mesmo nível da rua e a tal assombração que eu queria ver foi vista primeiro por Cacá que era morador da Monte Negro.
Era quase madrugada quando Cacá deu de cara com aquela fulana tipo sedutora bonita e atraente, bem que ele achou que tinha se dado bem aquele resto de noite, até o momento de satisfazerem seus instintos carnais porque depois ele foi surpreendido por aquela coisa infernal que fez com que ele saísse correndo para casa carregando suas vestes nas mãos, apavorado e fora de si, voltando ao normal lentamente quando o sol ficou alto e sua mãe conseguiu conversar com ele.
Desde aquela fatídica madrugada que ela desesperada com o estado do filho, começou a recorrer à ajuda dos vizinhos em busca de ajuda para ele e naquela manhã a casa número 99, travessa Monte Negro, onde moravam seu Heraldo, dona Sila e o filho Cacá, amanheceu cheia de curiosos, vizinhos e amigos da família, todos estarrecidos com pouco que já se sabia sobre o ocorrido.
Dona Sila era uma senhora bem alta magra e amiga de todos os vizinhos, seu Heraldo tinha um biótipo encorpado de baixa estatura e era um eletricista bastante requisitado e respeitado pela qualidade de seu trabalho, não só no bairro, mais em toda cidade de Itabuna e circunvizinhas, Cacá era um rapaz conhecido de todos e não era envolvido com nenhum tipo de droga, religiões ou ocultismo.
Para afastar ainda mais qualquer dúvida sobre seu estado mental de antes do encontro fatídico daquela noite, além de sua conduta exemplar e boa família, havia relatos contundentes de diversas aparições dessa ‘Mulher Fantasma’ na região, segundo testemunhos de alguns vizinhos e amigos presentes naquela manhã de que ela foi vista com certeza em vários lugares do Pontalzinho, principalmente próximo a praça do Trabalho, cemitério Campo Santo, Santa Casa de Misericórdia, Clube Social do Pontalzinho, em frente ao antigo supermercado Messias e arredores.
Mães preocupadas e pais zelosos exclamavam para os filhos e aos jovens presentes em tom imperativo:
-“Olha aí, estão vendo? Não quero mais vocês na rua depois das dez horas!”
Somava-se a isso, ainda mais o temor por um suposto ‘Animal Sem Cabeça’ que segundo alguns – aparecia. Muito medo e assombração estavam estampados na face dos moradores da Monte Negro e adjacências. Não me envergonho de contar que eu mesmo montei vigília certa feita para ver se desmascarava a lenda deste animal. Quando eu ouvir o barulho horripilante de sua aproximação, não hesitei em sair correndo e fugir para entrar em casa e me refugiar debaixo das cobertas. Em outra postagem eu vou registrar como foi esse caso ou causo.
Atualmente restam poucos vizinhos e conhecidos da época em que estes eventos ocorreram, como Leonardo Setúbal e dona Zete sua esposa, dona Olga e seu José seu esposo, dona Solange e seu esposo seu José e outros tantos. Ainda conseguimos contato fácil com a professora Maria, neta da finada Lili (Estanilha) Cruchevisk, que morava na casa do nosso lado direito que é uma pessoa conhecida nossa desde sua juventude. O Juízo Final!
Tiroteios, brigas e som alto são as novas formas de assombração do Pontalzinho com uma quantidade de prostíbulos, bares e pontos de droga de meter inveja em qualquer favela do Rio de Janeiro. A rota e a distribuição de drogas passa pelo Pontalzinho com conhecimento das autoridades políticas e policiais, a prostituição infantil e de uma maneira geral encontram um dos seus seios no Pontalzinho, contravenções penais das mais diversas como, jogos de azar, do bicho e outras modalidades, tráfico de pessoas (mulheres) são articulados e as vítimas escolhidas.
É isso, o Pontalzinho continua mais assombrado do que antigamente, agora com suas novas formas de manifestações do maligno, mas é por certo que a justiça será feita, mais ainda o mal continuará até cessar de vez e no Juízo Final, haverá mais clemência para cidades prostituídas que foram destruídas pelo poder de Deus, como a cidade de Sodoma do que mesmo para o bairro Pontalzinho. _____________________________________________ Encontro com Paullini na Serra da Piedade e outros contos (verídicos) você encontra nos meus blogs e páginas.

Pois é, para o Facebook, que demorou mais de ano para censurar a imagem, usou de sua 'nudefobia' para censurar o post, para o Facebook, o simples corpo nu de uma mulher, já é considerado pornografia, um equívoco da idade média, trazido para o ambiente digital.


Estamos consultando uma advogada que analisa o caso para ver a possibilidade de se abrir uma ação contra o Facebook.


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