O futuro do trabalho presencial está cada vez mais centrado no funcionário, com os modelos de trabalho híbridos dando às equipes a opção de escolher quando e onde trabalham.
O trabalho conectado
De acordo com uma pesquisa realizada com trabalhadores no Canadá, na Irlanda, nos Estados Unidos e no Reino Unido, cerca de três quartos dos funcionários pretendem fazer mudanças na vida profissional após a pandemia.
Muitos planejam novas rotinas diárias, incluindo alterar o horário do expediente e a localização do trabalho.
A tecnologia transformou a maneira como nos reunimos, compartilhamos conhecimento, acessamos treinamento e planejamos tarefas e projetos.
Os trabalhadores demandam mais liberdade e flexibilidade e estão priorizando o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.
Mesmo as organizações que não conseguem oferecer trabalho remoto têm um novo foco na experiência mais ampla do funcionário em detrimento da disrupção e dos desafios oriundos da crise provocada pela COVID.
As organizações estão analisando novamente muitos aspectos das suas próprias práticas de trabalho.
Elas querem fornecer flexibilidade e maximizar os benefícios das novas formas de trabalho em termos de satisfação e produtividade do funcionário.
Após a crise, as empresas estão desenvolvendo resiliência entre os funcionários, bem como estruturando empregos e pacotes de redundância para possíveis interrupções futuras.
Além disso, também estão mudando a maneira como o trabalho é planejado e distribuído, expandindo o uso de trabalhadores temporários e diminuindo ou reformulando o espaço físico do escritório.
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