Com informações da Redação
José Adervan foi um profissional de imprensa sério e gozava de credibilidade e respeito, se hoje fosse vivo, não concordaria de ver seu nome entregue em placas para profissionais que rezam pela cartilha do prefeito Fernando Gomes, publicam o que ele quer e que vivem do dinheiro público dado por ele. Adervan não era um jornalista "Chapa Branca" como muitos que receberam comenda com seu nome.
"Há pelo menos dois tipos de interferências do Estado no jornalismo, aquela em que o estado cerceia a liberdade de imprensa e aquela que o Estado corrompe a imprensa outorgando comendas, premiando em dinheiro e fornecendo benesses aos jornalistas "
A interferência promovida pelo poder público em Itabuna é a mais difícil de se combater, principalmente numa comunidade de analfabetos funcionais como a de Itabuna. A horaria seria justa se não fosse desvirtuada na sua premiação que premiou quem agrada os poderosos usurpadores do poder em Itabuna.
Fui representante do Jornal Agora porque Adervan era averso a corrupção e não apoiava político em troca de anúncios, favores ou qualquer outro tipo de "jabá" em seu jornal, ele não era um "jabazeiro" como muitos hoje em dia são e prestam um desserviço ao verdadeiro jornalismo.
A imprensa pode estar satisfeita com esta Câmara, mas o povo não!