top of page

CÂMARA EM AÇÃO: Com Adauto Ribeiro defendendo a PL-7180/2014 e a militarização do ensino em Itabuna


Na foto, o itabunense José Adauto Ribeiro da Cruz, o mais recente a recorrer à “Tribuna Livre”.

Com informações da Câmara/ACS e Itabuna Digital Rádio

"Quando se diz que uma Câmara de Vereadores é a “Casa do Povo”, não se trata apenas da chamada “força de expressão”. O cidadão tem, sim, o direito de fazer uso da palavra. Por isso, o regimento do Legislativo de Itabuna expõe as regras para a “Tribuna Livre”, aberta a todos que comprovem serem eleitores da cidade."

"Eu sou Adauto Ribeiro Defendi PL-7180/2014 (ESCOLA SEM PARTIDO). Contra a doutrinação de esquerda nas escolas e apoiamos a aplicação do vetor disciplina cívico-militar no IMEAM com mais de 300 assinaturas no abaixo assinando. Agora vamos apoiar a adoção da proposta do presidente Bolsonaro em todas as escolas do município de Itabuna. Curta e compartilhe para nos apoiar e salvar as crianças do comunismo."


Vídeo no facebook



Vídeo no YouTube


 

MEC anuncia que 643 cidades

aderiram ao modelo cívico-militar


Ministério da Educação divulgou balanço das entidades que manifestaram interesse no Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares.


O Ministério da Educação (MEC) anunciou desde17/10 que 643 municípios manifestaram interesse em aderir ao modelo de escolas cívico-militares e em participar do programa lançado pela pasta. O prazo para que as prefeituras manifestassem interesse em aderir ao Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares acabou na última sexta-feira, mas o número de escolas, segundo o MEC, ainda pode crescer, já que alguns municípios enviaram a manifestação por meio de cartas. 

O ministro da Educação Abraham Weintraub considerou o número expressivo. “Mais de 10% dos municípios do Brasil demonstraram interesse. Tem excesso de demanda e não tenho excesso de oferta.


Vamos ter que conversar bastante para escolher”, disse. O ministro prometeu entregar, até 15 de novembro, uma lista com as escolas que serão contempladas na primeira etapa do programa. O objetivo da pasta é militarizar 216 escolas públicas até 2023.


No ano que vem, a promessa é de que o modelo chegue a 54 escolas. O objetivo é selecionar duas instituições de ensino em cada estado. 

Weintraub destacou o interesse de municípios que ficam em estados que não manifestaram interesse na etapa anterior. O estado da Bahia, por exemplo, não manifestou interesse, mas teve 63 municípios que querem aderir ao programa. Na mesma situação estão os estados do Maranhão, Paraíba, Pernambuco e outros.


“Se o município é muito pequeno e o governador não vai dar apoio, é mais difícil. Como a gente precisa da colaboração do estado,  a gente está pensando em uma solução”, disse o ministro.

Antes de estabelecer prazo para os municípios, o MEC abriu o mesmo processo para os estados brasileiros. No início deste mês, a pasta divulgou que 15 estados e o Distrito Federal aderiram ao modelo de escolas cívico-militares.


Todos os estados do Centro-Oeste, Norte e Sul tiveram escolas que aderiram ao modelo. No Nordeste, apenas o Ceará manifestou interesse no programa e, no Sudeste, Minas Gerais. 

No quesito de município, a situação se inverte. A região Nordeste é quem lidera o ranking de municípios que demonstraram interesse com 290 prefeituras interessadas. Em seguida, vem a região Sudeste, com 215, a Sul, com 54, Norte, com 46, e Centro-Oeste, com 38. 

A iniciativa é destinada a escolas públicas e precisam obedecer a alguns critérios fixados. Escolas do 6º ao 9º ano, com o efetivo de 500 a 1000 alunos, e com estudantes em vulnerabilidade social, terão preferência na ordem de implementação do modelo.


Outro ponto que precisa ser analisado é o número de militares disponíveis em cada município e estado.


“Temos que ponderar a quantidade de militares das Forças Armadas junto ao Ministério da Defesa porque gente depende de ter os militares à disposição”, ressaltou Weintraub. 

Os militares das Forças Armadas selecionados serão do quadro de reserva  e receberão remuneração de 30%, além dos vencimentos como aposentados.


A duração mínima do serviço é de dois anos e a máxima, de 10. Os estados ainda poderão destinar militares dos Bombeiros e Policiais para apoio.

O orçamento para o primeiro ano é de R$ 54 milhões, ou seja, R$ 1 milhão por escola. O dinheiro será investido no pagamento de pessoal ou na melhoria de infraestrutura, compra de material escolar, uniformes, reformas e outras coisas.


 

FINANCIAMENTO INDEPENDENTE

FAÇA SUA DOAÇÃO PARA O JORNAL INDEPENDENTE ITABUNA DIGITAL NEWS



O jornalismo independente em que você confia depende de você. Colabore com a independência do Jornal Itabuna Digital News, doando qualquer valor.


Telefone Móvel: (73) 99121-9061

E-mail: adauto.jornalismo@bol.com.br

Caixa Postal: 601 - CEP 45.600-976


Comments


 73 99164-9907

bottom of page