O perfil, reconhecidamente, truculento e indecente do prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (Cuma), dá sinais de não ter limites para sua exacerbação de descontrole emocional, autoritarismo e de decrepitude também.
Quando das eleições de 2018 o alcaide fez reunir todos os ocupantes de cargos comissionados da prefeitura, para os obrigar a apoiar e votar em seus candidatos, ele exigiu fidelidade canina e adesão incondicional dos profissionais de imprensa, que prestam serviços na Prefeitura e em uma emissora de rádio local, foi o vexame da época.
Quem for jornalista e radialista na prefeitura e em uma rádio, que pertence aos sobrinhos de Cuma, está obrigado a propagar, apoiar e votar em todos os candidatos do prefeito, foi a ordem dada e ai de quem não cumprisse.
E também estvam proibidos de expressarem críticas, que aborrecessem, Cuma, ou qualquer um dos parentes e contraparentes.
E quem quisesse que ousasse contrariar essas ordens.
Radialistas, jornalistas e blogueiros, só permanecerão “mamando nas tetas do poder” as custas do dinheiro público se continuassem subservientes aos interesses do prefeito, e negligencias a essas exigências resultariam em punições severas de execração pública e exoneração.
Mas de nada adiantou, seu filho perdeu feio, mas Cuma fez papel ridículo ao ser fotografado com a estrela do PT no peito, depois de ter declarado seu apoio ao candidato Jair Bolsonaro.
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