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Frente Contra Aumento da Tarifa articula ação e ganha adesão de entidades e usuários

Movimento liderado por estudantes secundaristas e universitários de Itabuna criou um abaixo-assinado contra o reajuste.



Imagem/arquivo: Foto reprodução

Eclodiu um movimento liderado por jovens estudantes, denominado FCAT - Frente Contra Aumento da Tarifa que vem realizando nos pontos de ônibus de Itabuna, panfletagens denunciando o decreto municipal assinado no dia 30 de janeiro pelo prefeito Fernando Gomes, que reajusta o valor da tarifa do transporte público municipal de R$3,20 para R$3,70.


De acordo com a FCAT, a panfletagem nos pontos foi um momento inicial da mobilização e que vai ganhar as ruas ainda mais.


“A Frente vem desde 2018 acompanhado de perto a situação do transporte. E todo ano é a mesma história: passagem aumenta e o serviço só piora. É só procurar vídeos e matérias de blogs nos últimos anos, denunciamos as mesmas coisas”.
“Já virou motivo de piada falar em ar condicionado, estação de transbordo e em respeito aos idosos e deficientes. É um absurdo o que vem acontecendo. As empresas não cumprem o contrato, e simplesmente, a câmara e o prefeito se calam diante dessa situação.” Afirmam as lideranças da FCAT.

Agora é partir para a ação


O movimento já definiu suas próximas ações:


- Articulação com outros movimentos sociais;


- Reuniões c realização de seminários com participação da sociedade;


- Ato público convocado pelas redes sociais, marcado para amanhã, quinta-feira (13).


A chamada para a concentração está marcada para a parte da tarde, com concentração a partir das 15 horas, no jardim do Ó, percorrendo a avenida do Cinquentenário.


As reivindicações são as mesmas


O FCAT aponta deficiências no sistema de transporte público em Itabuna. “Chega de tarifa cara, ônibus cheios e passageiros amontoados”, justifica.
De acordo com o FCAT, a frota de ônibus é insuficiente para atender Itabuna, os veículos não têm manutenção e os passageiros são penalizados com “frota velha e infraestrutura precária”.

O movimento ainda sinaliza que exigirá o respeito às cláusulas contratuais da concessão as quais as empresas Viação Sorriso da Bahia e São Miguel estão submetidas, mas descumprem.

 

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