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Funcionários da caixa devem ir para a cadeia depois da posse de Bolsonaro

Caixa dificulta acesso da equipe de transição de Bolsonaro a dados sigilosos

O TCU está sendo a principal fonte de informações, já que tem 200 processos para apurar irregularidades na instituição.


A equipe responsável pela transição no comando da Caixa Econômica Federal está com dificuldades para acessar dados de operações sigilosas do banco, usado como braço do governo na liberação de crédito.


A atual presidência da Caixa só liberou dados públicos – como balanços e relatórios disponíveis na internet – ao grupo ligado ao presidente eleito Jair Bolsonaro. O temos da equipe é descobrir, só depois de assumir, operações que colocam em risco a saúde financeira do banco, que passará a ser comandado em janeiro por Pedro Guimarães.


 

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O futuro presidente da Caixa Econômica já foi oito vezes ao TCU e tem se encontrado com ministros que relatam ações relativas ao banco. A orientação que ele recebeu de Bolsonaro foi acabar com irregularidades no fatiamento político dos últimos anos. Partidos políticos como o PP querem fazer indicações para a instituição.


Além disso, Jair Bolsonaro tem demonstrado interesse em colocar um militar no posto de vice-presidente de tecnologia da informação do banco, para “vasculhar” contratos. Isso, porém, poderia trombar com a política do banco, de escolher os diretores via empresas de contratação de executivos. A Caixa não comentou as informações.


*Com informações do Estadão Conteúdo


 


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