Dias atrás, Bolsonaro disse que financiamento das atividades culturais “não deve estar a cargo de uma petrolífera estatal”, em referência à Petrobras.
O governo Jair Bolsonaro definiu que a Petrobras não será a única a zerar recursos de patrocínios culturais. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fará o mesmo.
Entre os que integram o time do ministro da Economia, Paulo Guedes, existe um consenso de que não há razão para esse tipo de marketing, visto que nenhum dos dois visa, como alvo, o consumidor popular.
A intenção é usar essa verba para financiar ciência e tecnologia estruturante de novas gerações, segundo o Estadão.
No que se refere a patrocínios de Banco do Brasil e Caixa, estão em curso cortes e enxugamentos a serem introduzidos de maneira mais branda.
Na semana passada, o presidente da República criticou o financiamento da cultura no Brasil através de fundos da estatal Petrobras.
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