O presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, fez um pronunciamento na noite deste sábado (23) sobre os últimos acontecimentos
Ao lado do presidente da Colômbia, Iván Duque, e do Secretário-Geral da OEA, Luís Almagro, o líder opositor Juan Guaidó agradeceu a ajuda “sem precedentes”, com apoio de mais de 60 países.
“Precisamos ajudar as vítimas de anos de perseguição”, destacou Guaidó.
Com a voz aparentemente embargada, o presidente interino da Venezuela citou a destruição de toneladas de alimentos e medicamentos.
Guaidó afirmou que os militares não devem permanecer submetidos a ordens de comandantes que queimam mantimentos básicos na frente de famintos e enfermos.
“Hoje vimos um homem que manda queimar comida diante dos famintos, vimos um homem queimar remédios em frente aos doentes”, disse ele.
“Regime indolente”, esbravejou Guaidó. “Eles celebram a morte de venezuelanos”.
Após agradecer aos militares da Venezuela que desertaram neste sábado, Guaidó enfatizou que o “mundo viu a pior face desse regime. A pior cara da ditadura venezuelana”.
“Estamos decididos a recuperar nosso país. Que Deus abençoe a Venezuela”, conclui Guaidó.
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