Ao anunciar ter o apoio das principais unidades da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) e convocar mobilizações populares nesta terça-feira, 30, o líder oposicionista da Venezuela Juan Guaidó desencadeou a possível queda do regime de Nicolás Maduro.
A chamada Operação Liberdade, conduzida por Guaidó, se desdobrou em confrontos nas ruas de Caracas e no interior do país. Para o vice-presidente brasileiro, general Hamilton Mourão, a oposição venezuelana partiu para o “tudo ou nada”.
Pelo Twitter, governantes e políticos estrangeiros apoiaram a iniciativa de Guaidó, com exceção da Rússia, que queixou-se da violência da oposição.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que acompanha com “grande atenção” a situação da Venezuela e encorajou outros países a apoiarem uma “solução que ponha fim na ditadura de Maduro”.
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