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Histeria feminista do #MeToo prejudicou mulheres em Wall Street


Em muitas companhias de Wall Street, homens estão adotando estratégias para evitar denúncias na era do #MeToo, e no processo tornam a vida ainda mais difícil para as mulheres.

Para surpresa de absolutamente ninguém, a histeria dos movimentos feministas está prejudicando as mulheres no mercado do trabalho.

As empresas americanas em Wall Street estão evitando colocar mulheres em altos postos de trabalho, estão evitando empregar mulheres em cargos em que precisem viajar e se hospedar, tudo isso para evitar ter que responder solidaria a qualquer acusação de assédio ou estupro.


As mulheres estão criando um ambiente hostil para conviver com os homens, hoje em dia é perigoso até para um homem ajudar uma mulher, ou simplesmente se aproximar de uma mulher, seja qual for a situação de risco em que esteja envolvida, ou não, pela legislação criada pelas feministas, um executivo pode ser condenado até por tentar ajudar, a dica para não cair em armadilhas é, "fique longe de situações em que um dia possa ser condenado", declarou em alto executivo de Wall Street.


Evite ficar sozinho em ambientes com qualquer mulher porque basta uma simples acusação sem nenhum tipo de prova técnica ou testemunhal para homem ser acusado de estuprador e o caso mais notório foi o então deputado aconteceu no Brasil, o federal Jair Bolsonaro foi enredado pela deputada comunista *Maria do Rosário e a justiça em uma de suas atuações mais teatrais, acatou a denúncia de incitação ao estupro numa total distorção e desvirtuação da aplicação da lei.


Em matéria publicada na “Folha de S. Paulo“, homens relatam que não fazem mais reuniões sozinhos com mulheres e evitam tomar elevadores sozinhos com colegas do sexo feminino.


Eles também evitam jantares com colegas mulheres. Nada de sentar ao lado delas no avião em viagens de negócios.


Quartos de hotel precisam ser reservados em andares diferentes.


Pra evitarem processos de alguma feminista enfurecida, os homens simplesmente estão evitando contratar funcionárias do sexo feminino.


Entrevistas com mais de 30 executivos importantes indicam que muitos deles estão assustados com o #MeToo, e enfrentam dificuldades para lidar com a questão.

“A sensação é a de que você está sempre pisando em ovos”, disse David Bahnsen, antigo diretor executivo do banco Morgan Stanley.


Agora, mais de um ano depois que o movimento feminista #MeToo ganhou ímpeto, Wall Street corre o risco de ver acentuada, e não reduzida, sua condição de clube para meninos.


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