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Hospital que mais mata em Itabuna apresenta Plano de Segurança do Paciente


Adauto Ribeiro Repórter - Com as notícias de Itabuna

O Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães promoveu encontro de coordenadores dos setores assistenciais, gestores e comissões para a apresentação do Plano de Segurança do Paciente (PSP) do ano de 2022.


A unidade hospitalar é mantida pela Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (FASI).


O evento aconteceu no auditório do Hospital de Base, sob a condução do coordenador do NSP, Eduardo Oliveira dos Santos.


Ele abordou alguns tópicos relativos à segurança do paciente, como: near miss, incidente com dano, incidente sem dano e notificação de evento adverso.


Um dos objetivos do PSP é sensibilizar e disseminar a cultura de segurança do paciente, além da criação dos grupos estratégicos de acordo com cada meta.


Hospital de Base de Itabuna apresenta Plano de Segurança do Paciente - Foto Ascom

“O intuito é promover a prevenção, controle e mitigação de incidentes, além da integração dos setores, promovendo a articulação dos processos de trabalho e das informações que impactam nos riscos ao paciente”, explica Eduardo.


O diretor-técnico do Hospital de Base, Paulo Medauar, destacou que o Plano de Segurança do Paciente é um documento que aponta situações de risco e descreve estratégias e ações definidas pelo serviço de saúde para a gestão de risco, desde a admissão, transferência até a alta do paciente.


“Através da implantação do PSP, pretende-se reduzir a probabilidade de ocorrência de eventos adversos (EAs) resultantes da exposição aos cuidados em saúde, focando na melhoria contínua dos processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde”, diz o médico.

Para o diretor-presidente interino da Fundação de Assistência à Saúde (FASI), Roberto Gama Jr, o Núcleo de Segurança do Paciente deu um grande passo ao conseguir reunir todos os coordenadores e gestores para a discussão da temática, tendo em vista que “ é a instância que vai auxiliar o gestor a conduzir as ações”, explicou.


Quem já teve a falta de sorte de ser atendido no HBLEM, relata aliviado o medo e o pavor de não conseguir sobrevover.


 

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