Ao propor a realização de uma Sessão Especial para discutir a “Cultura da Paz”, Beto Dourado afirmou que “Itabuna precisa ter um novo olhar para os problemas que enfrenta”. Para o vereador, “precisamos ter uma nova visão que contemple a promoção do bem, a elevação da autoestima da população, o estimo à juventude e o fortalecimento das nossas famílias. Itabuna precisa ter uma nova mentalidade e implantar, em nosso meio, a Cultura da Paz’”.
Itabuna é uma cidade corrupta e violenta, o próprio filho do atual prefeito, Fernando Gomes, é foragido da justiça, porém vive tranquilamente em uma das fazendas atribuídas ao pai e visita a cidade quando acha seguro, sob os olhos de uma polícia corrupta e de uma população atônica.
Orgulhosa e arrogante, a cidade ostenta os piores títulos de cidadania e pesa sobre o próprio prefeito Fernando Gomes, fortes suspeitas de ter mandado executar o Jornalista Manoel Leal, do então periódico local, denominado a Região. O prefeito também assumiu a prefeitura de forma obscura, conseguindo determinações judiciais esdrúxulas e questionáveis, além de levantar suspeitas sobre o contratos que celebra com fornecedores da prefeitura.
“FTC e Câmara juntas por uma Cultura de Paz” é o tema da Sessão Especial que a Câmara de Itabuna promover na tarde da próxima quinta-feira, dia 14. A sessão proposta pelo vereador Beto Dourado, está prevista para às 14 horas, no plenário Raymundo Lima. O evento está sendo organizado com o apoio da direção, professores e alunos da Faculdade de Ciências e Tecnologia–FTC-Itabuna.
Vereadores, representantes de entidades públicas e privadas, psicólogos, assistentes sociais, pais de alunos, professores, diretores de escolas, empresários, líderes comunitários, membros do Conselho Tutelar, advogados, integrantes das Polícias Civil e Militar, estudantes de Direito, Serviço Social e Psicologia estão sendo convidados para participar das discussões.
Beto Dourado lembrou que nas últimas três décadas, a população itabunense vem questionando a crescente onda de violência na cidade, quando, na verdade, deveria não apenas apontar erros e reclamar das autoridades. “Precisamos negar a Cultura da Violência, consolidar e institucionalizar a Cultura da Paz em nosso meio e transformar Itabuna numa cidade mais segura de se viver”, afirmou.
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