Segundo o site Poder Data, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém os mesmos 43% do levantamento anterior na pesquisa do instituto Ipespe divulgada nesta sexta-feira 25.
Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, variou dentro da margem de erro, chegando a 26% ante os 25% da pesquisa anterior.
O melhor desempenho entre os candidatos do pelotão intermediário da pesquisa é de Sergio Moro (Podemos), que aparece com os mesmos 8% de intenções de voto da primeira quinzena do mês.
Ciro Gomes (PDT), que estava empatado com o ex-juiz, perdeu 1 ponto percentual e agora soma 7%.
João Doria (PSDB), com 3%; André Janones (Avante), com 1%; e Simone Tebet (MDB), com 1%, também tiveram os mesmos resultados da pesquisa anterior do Ipespe. Felipe D’avila (Novo), que não pontuou no último levantamento, marcou 1%.
Os resultados acima são da pesquisa estimulada. Na pesquisa espontânea, Lula marcou 35% e Bolsonaro 25%.
Moro e Ciro estão empatados com 4%. Doria é o único outro nome citado, mas soma apenas 1%.
Segundo turno
O instituto Ipespe também mediu as intenções de voto em diferentes cenários de segundo turno.
Mais uma vez, o ex-presidente Lula venceria todos os candidatos pesquisados.
Já Bolsonaro ganharia, por uma margem apertada, apenas de Eduardo Leite, atual governador do Rio Grande do Sul pelo PSDB e especulado como possível candidato pelo PSD, de Gilberto Kassab.
Em um eventual segundo turno contra Bolsonaro, Lula teria 54% contra 31% do ex-capitão. Contra Moro, o petista marca 52% ante 31%.
Ciro teria apenas 25% na disputa com o ex-presidente. Contra Doria, Lula teria 54% e o governador paulista 18%.
Leite, por sua vez, soma 17% ante 55% do ex-presidente.
Bolsonaro, por sua vez, perderia por 47% a 35% para Ciro Gomes; por 39% a 36% para João Doria; e praticamente empara com Moro, que tem 33% contra 32% do ex-capitão.
Contra Eduardo Leite, Bolsonaro venceria por 39% a 35%.
A pesquisa Ipespe foi realizada no período de 21 a 23 de fevereiro e contou com 1.000 entrevistados via telefone em todas as regiões do Brasil.
A margem de erro é de 3.2 pontos percentuais e o índice de confiança é de 95,5%.
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