Defesa explica que arrolou essas quatro figuras por serem consideradas por ele desafetos do presidente eleito
Depois que os advogados do Bolsonaro o colocaram como assistente de acusação no processo contra Adélio Bispo, foram definidas algumas testemunhas peladefesa do agressor que quase tirou a vida do presidente eleito.
A estratégia da defesa é virar o jogo apontando Bolsonaro como “um dos causadores do ataque”, conforme noticiou o site ‘Gazeta do Povo’.
Dentre os oito nomes definidos para testemunhar em favor de Adélio, foram selecionados desafetos de Bolsonaro, como Lula, Jean Wyllys (PSOL), Maria do Rosário (PT) e Preta Gil.
O advogado, Zanone Manuel de Oliveira Júnior, não deu explicações convincentes sobre quem estaria pagando os seus honorários, alegando que não revela para preservar o sigilo profissional e a integridade física do contratante, que, segundo ele, ‘corre risco de morte’.
Vale destacar que existem informações sobre o caso que ainda não vieram à tona.
Como por exemplo o fato de alguém de dentro da Câmara ter tentado forjar um álibi para o homem que quase matou Bolsonaro, pois seu nome estava assinado como um dos visitantes do prédio no mesmo dia do atentado.
Outro fato curioso, foi o fato de Adélio ter sido filiado ao PSOL por vários anos. Além disso chama atenção o fato de que duas pessoas morreram na pensão onde Adélio estava hospedado, um homem e a dona da pensão.
Com informações do Site ‘Gazeta do Povo’
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