Maduro acusou o presidente interino da Venezuela de um complô fracassado para assassiná-lo
Diante de milhares de chavistas, no último sábado (23), o ditador Nicolás Maduro esbravejou:
“O fantoche diabólico acabou de desmantelar um plano, que ele pessoalmente dirigiu, para me matar.”
Maduro estava se referindo ao líder opositor Juan Guaidó, reconhecido por mais de 50 países como presidente interino da nação do petróleo.
Maduro disse que o partido de Guaidó, Vontade Popular, “maneja milhões de dólares” nesta conspiração para ceifar sua vida. A sigla foi descrita pelo ditador da Venezuela como um “grupo terrorista”.
“Não vamos perder o pulso para que esses criminosos sejam presos um a um”, advertiu.
Mais cedo, o ministro da Comunicação, Jorge Rodríguez, disse em comunicado televisionado que “informações de inteligência” revelaram que “assassinos contratados” recrutados em El Salvador, Guatemala e Honduras foram enviados para a vizinha Colômbia para entrar na Venezuela, informa o Correio Braziliense.
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