Ao menos 1.557 pacientes morreram por falta de materiais médicos na Venezuela nos últimos três meses.
A informação está contida em pesquisa divulgada nesta quinta-feira (21), dia em que o ditador Nicolás Maudromandou fechar a fronteira com o Brasil para evitar entrada de ajuda humanitária.
O levantamento considerou 40 centros de saúde da Venezuela no período de 19 de novembro de 2018 a 9 de fevereiro deste ano.
“Foram registradas 1.557 mortes atribuíveis à falta de insumos desde o último boletim”, disse Gustavo Villasmil, porta-voz da organização Médicos pela Saúde, segundo a Jovem Pan.
Do total de pacientes, 756 sofreram “trauma agudo” e 801 padeciam de doenças cardiovasculares, problemas que não puderam ser tratados por causa da escassez de recursos.
Enquanto isso, o líder chavista segue fazendo de tudo para impedir que toneladas de ajuda humanitária entrem em seu território venezuelano.
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