top of page

OCORRÊNCIA OVNI: "Towards the end of the night"


O piloto que gravou o vídeo do OVNI publicado pelo Pentágono disse que 'não se comportava segundo as leis da física'

Da Redação com informações de Alienígenas Entre Nós


Em 2004, o piloto da Marinha dos Estados Unidos, Chade Underwood, estava realizando um exercício de vôo próximo a costa da Califórnia quando viu e gravou um objeto voador não identificado com uma câmera infravermelha.


O vídeo, em que podemos ver uma massa oblonga de 12 metros de comprimento que viaja ao redor de 222 quilômetros por hora -agora conhecido como "Tic-Tac"- foi publicado em uma reportagem do New York Times em 2017 que falava sobre o programa de investigação de ovnis do Pentágono, reavivando a fascinação pública por este tipo de fenômenos.



Na quarta-feira, a revista New York publicou a primeira entrevista com Chade, o piloto que viu o estranho objeto após que seu comandante Dave Fravor lhe dissesse que tinha visto algo em seu vôo anterior, e após aparecer também no radar do USS Princeton.


- “Fomos a nossa área designada de treinamento", disse Chade. - "Não estávamos buscando nada necessariamente, mas o Princeton tinha visto um objeto concreto que queria que caçássemos, à falta de uma palavra melhor. E de repente, vejo um ponto em meu radar."


Chade disse que não viu o "Tic-Tac" com seus próprios olhos, já que estava concentrado em gravá-lo.


- “Estava mais preocupado em segui-lo, assegurando-me de que o gravador estivesse ligado para poder levar algo de volta ao barco para que o pessoal da inteligência pudesse tentar descobrir o que era", disse.


Mas quando viu o Tic-Tac na câmera termográfica, ficou desconcertado:


- “O que mais me chamou a atenção foi o comportamento errático. E o que quero dizer com 'errático' é que suas mudanças de altitude, velocidade e aspecto foram diferentes a qualquer objetivo aéreo que tenho visto dantes", explicou Chade. - "Estava-se comportando de formas que não são fisicamente normais, porque os aviões, tripulados ou não, têm que obedecer as leis da física. Têm que ter alguma fonte de sustentação, alguma fonte de propulsão. O Tic-Tac não estava fazendo isso. Ia de 15.000 metros a uns 30 em matéria de segundos, o que não é possível."


Seu movimento não foi a único coisa que chamou a atenção de Chade. Ele também observou que o objeto não emitia uma coluna de calor e não mostrava nenhum sinal típico de propulsão.


Quando o piloto aterrissou, um amigo de outro esquadrão debochou dele e, de brincadeira, perguntou se também tinha visto algo estranho no céu, recordou Chade.


- "E pensei, 'Em realidade, como sabia que iam debochar de mim, gravei tudo em vídeo'".


 

Publicidade


Comments


 73 99164-9907

bottom of page