O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, alegou estar sofrendo ataques após promover mudanças na estrutura da instituição e anunciar cortes de R$ 3,5 bilhões em compras
Nos primeiros 20 dias no cargo, Pedro Guimarães trocou todos os vice-presidentes, 38 dos 40 diretores e 74% dos 84 superintendentes regionais.
O presidente da Caixa promete vender prédios do banco, ser mais duro nas negociações dos contratos em várias áreas, incluindo gastos com segurança, e reduzir desembolsos com patrocínio e publicidade.
Guimarães afirmou:
“Não sei se isso foi feito em algum banco na história. Meu compromisso é com a Caixa. Não tenho outro compromisso. Estou sendo atacado diuturnamente. Por quê? Por que só eu mudei todo mundo ao mesmo tempo e vou economizar R$ 3,5 bilhões em dois anos.”
Para atingir a meta de economia até 2020, o presidente da Caixa planeja cortes bilionários:
“É óbvio que se vai reduzir R$ 3,5 bilhões de despesas é porque era muito fácil gastar aqui na Caixa.”
Segundo o Metrópoles, Guimarães destacou a situação complicada do banco:
“A Caixa é ineficiente nas despesas e ineficiente em cobrar receitas. O banco paga muito mais que a média dos concorrentes e recebe muito menos.”
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