Para possível candidato op único citado é Guilherme Bellintani, presidente do Bahia
O PT de Salvador reuniu-se sexta para discutir 2020. O partido terá ou não candidato? Saiu dividido. O presidente na capital, Gilmar Santiago, quer que tenha. O presidente estadual, Everaldo Anunciação, defende a tese de Rui Costa, o governador: abrir o diálogo com os demais partidos da base aliada.
Óbvio que a discussão ainda é muito primária, mas na banda de Rui é a primeira vez que um partido da base, por acaso o dele, discute as possibilidades de candidaturas para 2020 na capital.
Sem nomes
A rigor, o processo sucessório para 2020 em Salvador já está deflagrado. ACM Neto se adiantou, certamente para evitar conturbações, e disse que tem três planos, o A, o B e o C, para a sucessão dele:
— O plano A é Bruno Reis, plano B é Bruno Reis e o plano C é Bruno Reis.
É óbvio que no lado de Neto alguns ainda se insinuam, como Geraldo Júnior, presidente da Câmara. Mas quem virá na banda de Rui Costa? Eis a questão. No lado governista, não há sequer nomes cogitados.
Aliás, o único citado é Guilherme Bellintani, presidente do Bahia, que tem mandato no clube até o final de 2020, mas seria guinchado para a cena política como nome de consenso. Ele diz que está focado no Bahia.
E é o melhor a fazer. Na banda de Neto, poucos acreditam na possibilidade, até porque, dizem, o PT só puxa para si. Já começou a ensaiar.
PSOL também
Quem também começou a discutir 2020 foi o PSOL, já discutindo quem será o candidato do partido a prefeito de Salvador.
Fábio Nogueira, que disputou em 2014, quer, assim como outros menos votados, mas todos os indicadores estão apontando para Hilton Coelho, que foi vereador em Salvador por dois mandatos e agora é deputado estadual.
O PSOL em todas as eleições lança candidato.
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