Quase 100 anos após um apocalipse nuclear devastar a Terra, 100 sobreviventes de uma estação espacial voltam para avaliar as condições do planeta
The 100 — Netflix
Na série da Netflix, 'Os 100', fazem uma alusão aos drivers mentais, a ideia da ficção é que a consciência humana pode ser guardada uma espécie de pendrive super avançado, que quando implantado em outra pessoa, sua consciência vai continuar existindo no corpo de outra pessoa.
Sabendo que somos matéria, somos compostos por átomos, e nossas lembranças passadas para os elétrons, e todo o nosso corpo basicamente são elétrons em movimento, a pergunta que faço seria isso realmente possível?... será esse o próximo passo para a imortalidade?
Nós temos a convicção que o cérebro é um órgão que registra e aprende, possui uma memorização (armazenamento) diferente de qualquer computador avançado que já se pensou em criar ou criar até o fim dos tempos.
Assim como os computadores possuem chaves de segurança, senhas e aplicativos contra vírus para sua proteção, o cérebro possui um sistema de proteção ainda mais avançado e inviolável que qualquer sistema já idealizado pelo homem, é a prova de fraudes, sendo que uma operação de implantação de memória com uso de drogas e tudo mais, algo que será sempre rejeitado pelo cérebro humano, que seria danificado ou ainda pior, morreria.
A memória do cérebro só armazena o que aprende com o próprio cérebro, essa será a mais frustrante tentativa da ciência quando tiver alcançado sua evolução máxima, o chamado estado da arte.
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