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Queda de 25% na economia da França após protestos violentos


O cão bastardo francês mal consegue governar seu país, vem para o G-20 na Argentina impor aceitação de acordo entre o Mercosul e a Zona do Euro se o Brasil aceitar se subjugar e perder a soberania de parte da Amazônia.

A economia da França está sentindo o impacto negativo depois do terceiro final de semana consecutivo de protestos do movimento dos coletes amarelos contra Emmanuel Macron.


As principais quedas estão acontecendo nos setores de serviços e indústria, um efeito que o governo Emmanuel Macron classificou como “severo”, informa a agência EBC.


Em declaração à imprensa após se reunir com as principais organizações profissionais, o ministro de Economia e Finanças, Bruno Le Maire, disse nesta segunda-feira (3) que foram constatadas quedas de “15% a 25%, segundo os setores”.


A queda para os grandes grupos de distribuição vai de 15 a 25%; para o pequeno comércio, de 20 a 40%; para os mercados atacadistas, de 15%, e para os restaurantes, “pelo menos de 20 a 50%”, dependendo dos lugares.


Também foi constatada uma redução de 15% a 20% nas reservas de hotéis, explicou Le Maire.


No caso do setor automotivo, o ministro francês informou que Renault e Peugeot, as duas principais fabricantes na França, foram prejudicadas e que há “baixas maiores” na indústria agroalimentar.


A Associação Nacional de Indústrias da Alimentação da França alertou em comunicado que, dado que as festas de fim de ano representam 20% da receita do setor, as perdas podem chegar a 13,5 bilhões de euros.

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