Performances ofensivas ou incompreensíveis têm se tornado comuns nos campi universitários do país. Estadual de Maringá foi a última da lista Nos últimos dias, as redes sociais repercutiram a presentação de uma performance de teor erótico em um seminário na Universidade Estadual de Maringá (UEM). O caso foi apenas o último (e, justiça seja feita, um dos menos bizarros) de uma lista que só tem crescido nos últimos anos. Veja exemplos de episódios em que universidades públicas brasileiras, digamos, não corresponderam às expectativas de excelência acadêmica e aperfeiçoamento pessoal.
"NESTE ARTIGO PARA REFLEXÃO VEMOS QUE A ESQUERDA EXPLORA JOVENS COM QUESTÕES SEXUAIS MAL RESOLVIDAS E BAIXA AUTOESTIMA NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS"
1) Pegação na UEM
Duas alunas apresentaram atos de teor erótico em frente à plateia do V Simpósio Internacional em Educação Sexual, na Universidade Estadual de Maringá, em abril. As fotos do evento foram divulgadas na página da instituição e motivaram muitas críticas nas redes sociais. Em nota, a universidade afirmou que a cena foi tirada de contexto.
2) Brutalidade obscena
Um evento de nome impublicável (e que se refere à genitália feminina, acompanhado do adjetivo “Satânik”) chocou pela brutalidade na Universidade Federal Fluminense (UFF): durante uma das performances, apresentada ao ar livre, uma jovem teve a vagina costurada. O ato, realizado em maio de 2014, fez parte do II Seminário de Investigação e Criação do Grupo de Pesquisas UFF/CNPq.
3) Besuntado em dendê
Aconteceu em junho de 2015: durante o II Seminário Internacional Desfazendo Gênero, na Universidade Federal da Bahia, um(a) aluno(a) apresentou a peformance 'Gordura Trans', que consistia em um banho de azeite de dendê, nu, em um pátio da universidade.
4) Focinheira humana
Seminua, com palavra escritas sobre o corpo e usando uma focinheira, uma estudante da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) apresentou sua performance em meio ao campus universitário em novembro de 2014. Quisessem ou não, os alunos e funcionários tinham de ouvir os “latidos” da jovem.
Veja o vídeo: https://youtu.be/hfQdxx7CQKU
5) Oficina não-ortodoxa
A Universidade Federal do Amapá (Unifap) ofereceu uma oficina de masturbação feminina e higienização anal antes do sexo, ambas definidas com termos chulos. O “treinamento” aconteceu em novembro de 2015, com parte de um simpósio sobre gênero e diversidade.
6) Nudez no campus
Outra performance artística, desta vez na Universidade de Brasília (UnB): um grupo de alunos de artes visuais, sem roupa, se divertia em uma pequena piscina de plástico instalada em um local de circulação em um dos campi. O caso aconteceu em novembro de 2014.
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