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Sete mulheres que estão moldando o futuro da Ucrânia

(Esta matéria é uma reedição adaptada de artigo publicado na Share America de 19 de abril de 2016 em homenagem as mulheres que lutam por uma Ucrânia livre)


As mulheres estão desempenhando um papel significativo na transformação da Ucrânia em um país próspero, democrático e pró-europeu

De membros do Parlamento ucraniano a ativistas tártaras da Crimeia, as mulheres estão enfrentando a agressão da Rússia na Ucrânia e contribuindo para o futuro de seu país.


Conheça sete dessas mulheres extraordinárias:


Hanna Hopko

(Foto: cortesia)


Participante tanto da Revolução Laranja de 2004 quanto das manifestações Euromaidan de 2013 e 2014, Hanna Hopko, então membro do Parlamento da Ucrânia.


Foi uma das fundadoras do grupo da sociedade civil Reanimation Package of Reforms**, destinado a livrar a Ucrânia da corrupção. Ela acredita que a transformação na Ucrânia exigirá paciência e uma abordagem sistemática.


Iryna Herashchenko

(Foto: cortesia)


Ex-jornalista e ex-secretária de imprensa da Presidência, Iryna Herashchenko apoiou esforços para pressionar a Rússia a libertar a piloto e então parlamentar ucraniana Nadiya Savchenko.

Presidiu a comissão parlamentar ucraniana sobre questões relacionadas com a integração europeia.


Em 2014, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, nomeou-a enviada para a resolução pacífica do conflito no Leste da Ucrânia.


Maryna Cherenkova

(Foto: cortesia)


A ativista Maryna Cherenkova foi detida* por quase um mês em fevereiro depois da repressão contra organizações de ajuda em Donetsk por forças separatistas apoiadas pela Rússia.


É líder do grupo voluntário de ajuda humanitária Responsible Citizens* em Donetsk, que distribui alimentos, medicamentos e ajuda em áreas perigosas.


Maria Ionova

(Foto: cortesia)


Como membro do parlamento ucraniano, Maria Ionova sempre trabalhou para garantir igualdade de gênero nas políticas sociais do governo como uma das presidentes da Frente Suprapartidária por Oportunidades Iguais.


Segundo ela, as mulheres em particular “são fortemente afetadas pelo conflito na Ucrânia, seja pelos atos de violência cometidos contra elas ou como as pessoas que estão reconstruindo comunidades destruídas”.


Tamila Tasheva

(Foto: cortesia)


Por meio de sua organização SOS Crimeia, a ativista tártara da Crimeia Tamila Tasheva ajudou a criar um mapa interativo que documenta mais de 230 violações dos direitos humanos na Crimeia.


A iniciativa voluntária trabalha para proteger os direitos das pessoas deslocadas internamente e de outras afetadas pelo conflito armado no Leste da Ucrânia e pela ocupação russa da Crimeia.


Oleksandra Matviychuk

(Foto: cortesia)


A advogada Oleksandra Matviychuk presta assistência jurídica a reféns e sobreviventes de tortura do conflito no Leste da Ucrânia e na Crimeia ocupada pelos russos.


Foi reconhecida em fevereiro pela Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa com o Prêmio de Defensora da Democracia por seu trabalho como responsável pelo Centro de Liberdades Civis e na Euromaidan SOS, das quais é uma das fundadoras, e pela campanha da organização #LetMyPeopleGo*.


Jamala

(Foto: cortesia)


A cantora ucraniana Jamala — cujo nome real é Susana Jamaladynova — foi escolhida para representar a Ucrânia no concurso Eurovision 2016 em Estocolmo.


Sua canção “1944”, pela qual foi indicada, conta a história da deportação de sua bisavó da Crimeia no governo de Stalin.


 




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