Centrais sindicais aprovam anúncio de greve geral em junho contra a reforma da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro
Na última sexta-feira (26), as principais centrais sindicais do Brasil decidiram usar o Dia do Trabalho, 1º de maio, para anunciar a convocação de greve geral contra a reforma da Previdência e a mudança na política de reajuste do salário mínimo.
A paralisação de diversas categorias será chamada para 14 de junho.
João Carlos Gonçalves, secretário-geral da Força, diz que “no movimento tem gente que está contra toda a reforma e tem uma parcela dos sindicalistas que quer a negociação”.
Além da Força, participaram da reunião CUT, Intersindical, Nova Central, UGT, CGTB, CSB e CTB. Outras centrais divulgaram chamado para a mobilização.
Haverá ainda uma manifestação dia 15 de maio, em apoio aos professores. “Será um ‘esquenta’ para a greve geral de junho”, classificou a CUT, segundo a Folha.
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