Da Redação com informações de Alienígenas Entre Nós
O professor italiano Corrado Malanga, pesquisador do Departamento de Química Industrial da Universidade de Pisa, é ainda pouco conhecido do público brasileiro, mas famoso na Ufologia Mundial sobretudo devido à sua abordagem polêmica sobre as abduções que, em muitos aspectos, contrasta com aquela da chamada Ufologia dita “oficial”.
Membro do Centro Ufologico Nazionale (CUN) por cerca de 35 anos, no qual chegou a ocupar a posição de diretor do comitê técnico-científico,
Malanga acabou por deixar voluntariamente a entidade no ano 2000, devido a divergências teóricas com os membros do grupo.
Em busca de almas
Tais divergências foram motivadas pela publicação de seu primeiro livro, Gli UFO Nella Mente [Os UFOs na Mente, Bompiani Editoriali, 1998], no qual nosso entrevistado analisa o caso de sequestro por ETs de Valério Lonzi, cidadão italiano que, submetido à hipnose regressiva, revelou ter sido vítima de sucessivas abduções — os relatos de Lonzi mudaram definitivamente o entendimento que Malanga tinha sobre o fenômeno.
Esse foi o começo de uma série de sessões de hipnose, cerca de 3.500 no total, nas quais o professor coletou dados inéditos, inquietantes e, por vezes, chocantes, que nos trazem revelações assustadoras sobre nossos visitantes e, principalmente, sobre a natureza da consciência humana.
Como dissemos no início, muitas vezes começa-se estudando os aliens para se terminar estudando o ser humano.
Segundo o professor italiano Corrado Malanga, os visitantes extraterrestres estariam aqui atrás da energia vital dos seres humanos.
Talvez o dado mais polêmico da trajetória de Malanga seja sua teoria, baseada em décadas de relatos de hipnose, sobre as verdadeiras intenções dos extraterrestres para com a raça humana.
Segundo o cientista, nossos visitantes estão muito além do simples estudo de nossa espécie por meio de experiências ou de programas de hibridação.
O que eles almejam é algo muito mais sombrio e difícil de alcançar, que seria a posse de nossa alma ou “parte anímica”, como prefere o pesquisador.
“Obter aquela energia interior que nós seres humanos temos, e principalmente os abduzidos têm, na forma de parte anímica, e que os alienígenas não possuem”, diz ele.
A polêmica não para por aí. Os relatos nos informam também que a parte anímica, tão desejada pelos visitantes, estaria presente em somente 20% da população humana e que “veio a este universo e se introduziu nestes invólucros, os corpos humanos, para adquirir a experiência da vida e da morte, para viver a experiência do início e do fim, a experiência da dualidade, que existe somente nesta realidade virtual”, como afirma.
Colaboração militar
Para ter acesso a essa parte de nossa consciência, os alienígenas teriam desenvolvido impressionantes tecnologias que lhes possibilitariam capturar nossa energia vital e, ainda, inserir suas memórias no cérebro das vítimas, com o objetivo de obter a imortalidade para sua espécie.
Essas perturbadoras revelações levaram Malanga a defender a tese de que o estudo da presença alienígena na Terra nos levará, inevitavelmente, à descoberta sobre a verdadeira natureza de nossa própria consciência.
De fato, tais relatos o levaram à afirmação de que não podemos conhecer os extraterrestres se antes não conhecermos a nós mesmos.
Esse autoconhecimento permitiu que o professor desenvolvesse uma técnica que, empregada pelos abduzidos, os teria livrado definitivamente das abduções, demonstrando que o controle do fenômeno está em nossas mãos.
Sobre esse particular, o professor Malanga, após muitos anos de pesquisa, criou um teste psicológico específico, que se pode facilmente acessar na internet, chamado Flash Dynamic Triad Color.
Os extraterrestres vêm aqui obter aquela energia interior que nós seres humanos temos, e principalmente os abduzidos têm, na forma de parte anímica, e que os alienígenas não possuem. Esta energia humana é um verdadeiro tesouro para eles.
Outras descobertas feitas pelo pesquisador referem-se ao número de abduzidos na Terra, que seria muito maior do que o comumente imaginado.
Porém, a maioria desses indivíduos não seria capaz de se lembrar do ocorrido — suas experiências podem ser trazidas à tona pelo uso de hipnose conjugada a outros métodos, como a Programação Neurolinguística (PNL), ou por uma metodologia especialmente desenvolvida por Malanga para detectar falsos abduzidos e por testes psicológicos que, segundo ele, são capazes de revelar se alguém já foi vítima do fenômeno.
Além dessa particularidade, outras temáticas atuais da Ufologia perpassam o rico acervo de experiências coletadas pelo pesquisador, como a presença de diversas raças em nosso planeta.
Malanga diz que “as raças alienígenas são várias e todas, apesar de serem inimigas entre si, colaboram mutuamente mesmo contra a própria vontade, porque querem a mesma coisa, algo tão importante e tão complicado de ser obtido que essa colaboração se fez necessária”.
Além disso, ele também pesquisou a suposta participação de militares com abdutores extraterrestres, em um macabro programa que estaria relacionado com a captura de uma parte de nossas consciências, incluindo implante de microchips e a fabricação de cópias humanas para fins militares.
Desinteresse pela Terra
É importante notar que, diferentemente do que é defendido por muitos ufólogos, na opinião de Malanga, dentre as várias raças extraterrestres interessadas no ser humano, não existe nenhuma benevolente ou que esteja preocupada com o bem-estar do planeta.
Pode-se imaginar o impacto que tais afirmações provocaram no meio ufológico após a publicação daquele primeiro livro, transformando o professor em alvo de muitas críticas.
Veementemente rechaçado por uns e profundamente estimado por outros, que o veem como um genial pesquisador que auxiliou muitos abduzidos a se livrarem definitivamente das repetidas abduções, a verdade é que há muito mais a se descobrir no mundo desse fascinante autor, cujas ideias estão em constante evolução.
Entendemos agora um pouco a pesquisa desse tão polêmico estudioso, que, em 2011, abandonou o trabalho com as sessões de hipnose regressiva em prol de uma visão do fenômeno com enfoque nas teorias da física quântica, ampliando decisivamente a visão que se tem sobre os raptos, os alienígenas e o próprio ser humano.
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