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VERGONHA: Professor dá ponto extra em prova para quem for vestido com camisa de time de futebol


Professor dá 1,5 ponto extra para quem for fazer prova camisa do Vitória (Foto: Miquéias Nunes)

O professor Mário Félix, do Senai Cimatec, determinou: quem fizer a prova de cálculo, ganha 1,5 ponto na avaliação

Uma camisa do Vitória nunca valeu tanto em uma sala de aula. Nesta quinta-feira (3), o professor Mário Félix, do curso de Engenharia do Senai Cimatec, no bairro de Piatã, em Salvador, determinou: quem fizer a prova de cálculo, ganha 1,5 ponto na avaliação.


O torcedor leonino e aluno da classe, Miquéias Nunes, comemorou a proposta do mestre, vestiu a camisa rubro-negra e registrou. Em entrevista ao bahia-ba, Miquéias disse que alguns torcedores do Bahia também vestiram a camisa do rival para garantir o acréscimo na nota.

“Tinham vários. Mas vai melhorar bastante [as notas]. Essa ação ajuda a descontrair. A matéria é uma das mais difíceis”, contou.

O futuro engenheiro admitiu que alguns colegas ousaram e foram com a camisa do tricolor.


Ponto fidelidade – Desde o ano passado, o professor Mário começou a incentivar os seus alunos a assistirem a aula com a camisa rubro-negra.

“Eles começaram a exigir que eu pontuasse os fieis. Foi aí que eu aproveitei a empolgação deles e falei que seria estendida esta ação para todos. Hoje houve várias adesões”, explicou o docente, que afirmou não ter forçado nada. “Foi tudo voluntariamente”, completou.

De uma turma com 37 alunos, apenas cinco se mantiveram leais ao escudo de três cores.


Por uma questão de igualdade de expressão, o professor será obrigado a pontuar também os tricolores. “Não posso, como professor, usar de ato discriminatório”, salientou. Para Mário, o que valeu foi a brincadeira: “Todos ganham”.


Todas as categorias profissionais possuem um código de conduta ética eficiente, exceto a categoria dos professores, embora seja uma categoria que seja a mais influente na vida das pessoas desde a tenra idade.


Para o professor Mário, o que importa é a brincadeira. (Foto: Mário Félix)

O Brasil gasta milhões em diagnósticos para saber quais as causas da péssima qualidade da educação brasileira, procuram as vezes por um grande fator de degeneração, incapazes de enxergar a grande quantidade de pequenos desvios de metodologia, de aplicação pedagógica e de vícios impostos pelos mais variados tipos de professores.


E a situação é mais grave ainda quando professores promovem a corrupção sexual de crianças e adolescentes através de pontos extras em troca de favores sexuais ou de publicação de tirinhas pornográficas como tarefa escolar, caso notório da professora de Birigui que deixou o Brasil escandalizado.



De grão em grão a galinha enche o papo e de pequenos desvios, pequenas corrupções e pequenas distorções nas práticas educacionais é que se forma o grande abismo do péssimo ensino no Brasil que deforma e degenera a maioria da população.



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