O atentado foi o mais letal na Caxemira indiana em quase duas décadas. Governo da Índia pretende punir “omissão” paquistanesa.
Um ataque terrorista ocorreu nos arredores da cidade de Srinagar, quando um suicida detonou um carro-bomba durante a passagem de um comboio formado por vários ônibus da Força Central da Polícia de Reserva (CRPF).
O grupo extremista Jaish-e-Mohammad (JeM), que defende a anexação da Caxemira pelo Paquistão, assumiu a autoria do atentado que deixou pelo menos 46 mortos.
A Índia anunciou nesta sexta-feira (15) que pretende assegurar o “isolamento completo” do Paquistão em resposta ao atentado.
O Ministro Federal, Arun Jaitley, anunciou que o governo da Índia tomará “todas as medidas diplomáticas possíveis” para excluir os paquistaneses da comunidade internacional depois de encontrar “provas indiscutíveis” de sua omissão no combate aos terroristas.
Jaitley afirmou que o Paquistão está “diretamente envolvido” no pior atentado contra a Caxemira indiana em quase duas décadas.
O governo paquistanês nega qualquer responsabilidade e lamentou a explosão do carro-bomba, registra a Veja.
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