top of page

ADAUTO RIBEIRO REPÓRTER: Corruptos na mira da Polícia Federal e Lava Jato


O mineiro Robson de Andrade, que presidiu a Fiemg, é um dos 10 alvos de mandados de prisão temporária


Presidente da CNI é preso em investigação sobre corrupção no Sistema S

O presidente da Confederação Nacional da Industria (CNI), Robson Braga de Andrade, foi preso na manhã desta terça-feira (19) em Operação da Polícia Federal que investiga um suposto esquema de corrupção no Sistema S.


Ele é um dos 10 alvos de mandados de prisão temporária que estão sendo cumpridos pela Operação Fantoche, deflagrada na manhã desta terça-feira (19/2) pela Polícia Federal. Todos são acusados de crimes contra a administração pública, fraudes licitatórias, associação criminosa e lavagem de ativos.  


Robson Braga foi preso em Brasília e chegou à Superintendência da Polícia Federal por volta das 9h30, onde deve prestar depoimento. A ação investiga fraudes em contratos entre as empresas do Sistema S com o Ministério do Turismo. De acordo com a PF, uma empresa mantida pelo mesmo grupo familiar fraudou contratos firmados com as empresas do grupo e o ministério. A maior parte dos contratos irregulares estão voltados à execução de eventos culturais e de publicidade superfaturados e/ou com inexecução parcial.

Os recursos eram desviados posteriormente para a empresa de direito privado sem fins lucrativos. Robson assumiu a presidência da CNI em 2010, sendo reeleito em 2014 e 2018. O mandato dele a frente da entidade tem validade até 2022. Ele foi um dos primeiros a ser preso pelas equipes policiais.

obson também foi presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG). Engenheiro mecânico, ele também preside a Orteng Equipamentos e Sistemas Ltda, sediada em Minas Gerais.   

Lista de presos:

>> Luiz Otávio Gomes Vieira da Silva

>> Júlio Ricardo Rodrigues

>> Ina Vieira da Silva

>> Luiz Antônio Gomes Vieira

>> Pedro Costa Cruz

>> Robson Andrade

>> José Carlos Lima de Andrade

>> Francisco de Assis

>> Ricardo Essinguer

>> Jorge Tavares


 

PF faz operação para investigar corrupção no Ministério do Turismo


URGENTE: Lava Jato prende Paulo Preto, operador do PSDB, em operação que mira Aloysio Nunes!

A Operação Lava Jato enfrenta Gilmar Mendes e prende o ‘protegido do STF’ ex-diretor da empresa paulista de Desenvolvimento Rodoviário (Dersa) Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto,



Segundo a PF, Paulo Preto é operador financeiro do PSDB em esquecemos de propina.


Gilmar Mendes chegou a emitir dois Habeas Corpus num mesmo mês para livrar Paulo Preto da cadeia.


 

PF lança a 60ª fase da Operação Lava Jato, denominada “Ad Infinitum”, com Aloysio Nunes e Paulo Preto como alvos




A PF cumpre um mandado de prisão preventiva e 12 mandados de busca e apreensão em São Paulo.


O alvo da ordem de prisão é — mais uma vez — o operador financeiro ligado ao PSDB, Paulo Vieira de Souza, vulgo Paulo Preto, que já foi indiciado em outras fases da Lava Jato.


Os mandados de buscas e apreensão estão sendo cumpridos em endereços ligados a Paulo Preto e ao ex-senador Aloysio Nunes Ferreira Filho (PSDB).


Além dos mandados, foram bloqueados ativos financeiros dos investigados.

A operação “Ad Infinitum” é feita com base em depoimentos de doleiros e funcionários da empreiteira Odebrecht em fases anteriores da Lava Jato, registra o G1.


O nome da operação remete a um ciclo criminoso que nunca termina.


 

Sérgio Moro apresenta pacote anticrime na Câmara e no Senado nesta terça



A proposta do ministro da Justiça, Sérgio Moro, prevê mudanças na legislação no combate à corrupção, ao crime organizado e a crimes violentos. O projeto deve ser fatiado para separar a criminalização do caixa 2.


Moro disse em entrevista à rádio CBN que ‘havia alguns políticos que se sentiram incomodados de isso ser tratado juntamente com crime organizado’.


São contrários a lei anticrime: Petistas, Psolistas, Corruptos, Assaltantes, Traficantes, Homicidas. Intelectuais de esquerda, Defensores de direitos humanos, Parte dos ministros do STF, OAB, CUT, UNE, MST, MTST. Ainda tem dúvidas sobre o pacote de Moro?


 

PF faz operação para investigar corrupção no Ministério do Turismo


A Polícia Federal deflagra, nesta terça-feira (19), com a colaboração do Tribunal de Contas da União, a “Operação Fantoche”. O objetivo é investigar atos de corrupção no Ministério do Turismo e em entidades do “Sistema S”.


A Operação Fantoche está sendo para desarticular uma organização de crimes contra a administração pública, no Ministério do Turismo e no Sistema S. O presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Braga de Andrade, foi preso em São Paulo.


 

Lava Jato – Preso em São Paulo, Paulo Preto seguirá para Curitiba na sexta-feira


Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, foi preso hoje (19), em São Paulo, pela Polícia Federal (PF) na 60ª fase da Operação Lava Jato. Ele fará, ainda hoje, exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML).


A sua remoção para a sede da PF, na Lapa, zona oeste de São Paulo, está prevista para o início da tarde. Ele será mantido na carceragem até sexta-feira (22).


Posteriormente, Paulo será levado para Curitiba, onde permanecerá detido.


Paulo é apontado como operador de esquemas que envolvem o PSDB e um complexo esquema de lavagem de dinheiro de corrupção praticada pela Odebrecht entre 2007 e 2017. As transações superam R$ 130 milhões, saldo de contas controladas por Paulo Preto, na Suíça, no início de 2017.


Ações penais

Ele é réu em duas ações penais envolvendo as obras do Rodoanel Sul e do Sistema Viário de São Paulo. A ação que julga o crime de peculato, ou seja, desvio de dinheiro público, foi anulada em liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes, do Superior Tribunal Federal (STF), no último dia 13.


Nessa ação, Paulo Vieira de Souza foi preso duas vezes. Logo após a denúncia, ele foi detido por ameaçar uma ré colaboradora. Ele usa tornozeleira eletrônica.


A segunda ação, de crime por formação de cartel no Rodoanel Sul e no Sistema Viário de São Paulo, está na fase em que testemunhas de defesa são ouvidas.


*Por Agência Brasil


 

Opmerkingen


 73 99164-9907

bottom of page