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AGENTES PENITENCIÁRIOS APONTAM NOVO ACORDO ENTRE GOVERNO DO CEARÁ E PCC


Agentes penitenciários acusam governador do PT de pardecia com bandidos do PCC

Segundo denúncias, nenhum líder do PCC seria alvo da transferência. Em troca da permanência no estado, os chefões do crime estariam dispostos a “colaborar” com ogoverno do Ceará fornecendo informações dos atentados.


Sem seguir plano de segurança com a transferência de líderes de facções criminosas à presídio de segurança máxima em Mossoró, governo Camilo Santana (PT) é acusado de fazer um novo acordo com chefões da segunda maior facção presente no Ceará, o PCC (Primeiro Comando da Capital).


Segundo denúncias dos próprios agentes penitenciários, o governo Ceará e PCC teriam celebrado um novo ”pacto” para negociar com rivais o fim dos atentados no Ceará.


Nenhum líder do PCC foi transferido. Em troca, o governo ficaria livre para buscar com GDE e CV o fim dos ataques. Na primeira leva de presos transferidos para Mossoró, havia 20 integrantes do Comando Vermelho.


Na segunda, mais integrantes da mesma facção. Somente neste fim de semana, cerca de 20 presos da GDE foram levados para o estado do RN e de lá serão remanejados para outros presídios federais. Nenhum membro do PCC foi para a lista de transferências.


Sem interferir na guerra entre CV e GDE, os líderes do PCC no Ceará foram poupados das ações disciplinadoras impostas recentemente pelo estado, entre elas, a transferência dos  “cabeças” das facções para presídios federais de outros estados. 


Em troca da permanência no estado, os chefões do crime ligados à facção paulista estariam propensos a “colaborar” com o governo do Ceará, fornecendo, inclusive, informações e pistas párea que a Polícia possa chegar à origem dos atentados.


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