Um dia depois da reportagem de Crusoé –agora censurada– sobre Marcelo Odebrecht e Dias Toffoli, o documento com a explicação do dono da empreiteira foi retirado do processo.
A documentação foi tirada dos autos após um despacho do juiz da 13ª Vara Federal em Curitiba. Como o inquérito está sob sigilo, não estão claros os motivos.
Repercursãop nas redes sociais
Após censura, os ditadores de toga exigiram o sumiço das provas que incriminavam o amigo do amigo do meu pai...
O amigo do amigo de meu pai
Dias Toffoli, presidente do STF, festejando o roubo dos autos de um processo e a prevaricação de uma juíza que, arbitrariamente, arquivou uma investigação. Esse é o comandante do judiciário do Brasil. Foi nessa mesma linha de pensamento que sumiu a página em que o Marcelo Odebrecht delatou o amigo do amigo de meu pai?
Silêncio da banda muda do STF soa perturbador
Num colegiado de 11 magistrados, o inquérito secreto aberto por Dias Toffoli e relatado por Alexandre de Moraes resulta numa estatística perversa: 18% do Supremo Tribunal Federal conferem aos 82% restantes uma péssima reputação. Nesse contexto, soa perturbador o silêncio das nove togas que compõem a banda muda da Suprema Corte.
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