Ela era moradora do Paranoá e cursava letras no Iesb. A polícia prendeu um suspeito, também de 19 anos e morador da Asa Norte, e aguarda resultado da perícia para ter certeza da causa da morte.
O corpo de uma jovem de 19 anos foi encontrado no Lago Paranoá na tarde desta segunda-feira (1º/4). O Instituto de Medicina Legal (IML) fará a autópsia para confirmar a causa da morte, mas a Polícia Civil já deteve um homem suspeito de ter assassinado a mulher. Ele é morador da Asa Norte e também tem 19 anos.
Natalia Ribeiro Santos Costa estava desaparecida desde as 18h de domingo (31/3), quando participou de uma festa às margens do Lago. A família havia registrado ocorrência na 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá).
O suspeito foi apontado por testemunhas que o viram com a jovem, detido e levado à 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) - que assumirá a investigação - no fim da tarde desta segunda-feira (1º/4). Ele prestou depoimento e foi liberado em seguida.
De acordo com os investigadores, o homem está com uma marca de mordida no braço, o que reforça a tese de homicídio. Em depoimento na tarde desta segunda, ele afirmou ter namorada e negou envolvimento com a vítima. O rapaz e a família dele não quiseram dar declarações à imprensa.
Bombeiros resgataram o corpo na tarde desta segunda-feira.
O corpo de uma jovem de 19 anos foi encontrado no Lago Paranoá na tarde desta segunda-feira (1º/4). O Instituto de Medicina Legal (IML) fará a autópsia para confirmar a causa da morte, mas a Polícia Civil já deteve um homem suspeito de ter assassinado a mulher. Ele é morador da Asa Norte e também tem 19 anos.
Natalia Ribeiro Santos Costa estava desaparecida desde as 18h de domingo (31/3), quando participou de uma festa às margens do Lago. A família havia registrado ocorrência na 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá). O suspeito foi apontado por testemunhas que o viram com a jovem, detido e levado à 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) - que assumirá a investigação - no fim da tarde desta segunda-feira (1º/4). Ele prestou depoimento e foi liberado em seguida.
De acordo com os investigadores, o homem está com uma marca de mordida no braço, o que reforça a tese de homicídio. Em depoimento na tarde desta segunda, ele afirmou ter namorada e negou envolvimento com a vítima. O rapaz e a família dele não quiseram dar declarações à imprensa.
A reportagem apurou que há imagens captadas por câmeras de segurança do Clube dos Fuzileiros Navais e que podem ajudar a elucidar se houve crime. A vítima morava no Paranoá e era estudante do 4º semestre de letras no Centro Universitário Iesb.
Duas embarcações com 10 bombeiros se deslocaram até o Lago Paranoá para fazer o resgate do corpo. Os militares receberam o chamado de uma pessoa, que avistou o corpo boiando próximo ao Clube Almirante Alexandrino e à Capitania Fluvial de Brasília, por volta das 14h30.
Em choque
Amigos da universitária ficaram em choque com a notícia da morte. Uma amiga que pediu para não ter o nome divulgado disse que estava com ela na mesma festa. “Eu não vi direito. A única coisa que lembro foi ela se distanciando um pouco para ficar com o menino. Depois, eu não a vi mais. Achamos estranho, porque ela sempre avisava onde e com quem iria e nunca deixava de dar notícias”, relata a amiga.
Thales Caldeira, 27 anos, motorista de aplicativo, conheceu a jovem durante uma das corridas e tornou-se amigo dela. “A Natalia era muito tranquila, saímos juntos na sexta-feira (29/3) e o próximo encontro estava marcado para domingo (7/4). Estou chocado com a notícia”, ressalta.
Nas redes sociais, várias pessoas prestaram homenagem a Natalia, que usava o apelido Natally. Ela também atuava como modelo e tinha mais de 45 mil seguidores no Instagram.
A colega da estudante de letras Marianna dos Santos, 19, relembra que Natalia era uma menina sorridente e amorosa com a família e as amigas. “Ela transmitia felicidade, era cheia de luz. Eu a conheci pelo Instagram, pois a achava muito fotogênica. Interagíamos pelas redes sociais”, conta.
Outro caso
Em 15 de fevereiro, bombeiros resgataram o corpo de uma mulher no Lago Paranoá. A vítima foi identificada como Adriana de Mendonça Silva, 35 anos. O cadáver estava na prainha do Lago Norte – também conhecida como Piscinão. A Polícia Civil também ficou responsável pela investigação do caso e determinar como Adriana morreu.
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