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Equipe médica abre mão de receber por cirurgia em Bolsonaro


O período de 17 dias que Bolsonaro passou hospitalizado em São Paulo para ser submetido a uma cirurgia para reconstrução do trânsito intestinal custará R$ 400 mil aos cofres públicos


​A internação do presidente da República, Jair Bolsonaro, no Hospital Israelita Albert Einstein em janeiro e fevereiro deste ano custará cerca de R$ 400 mil aos cofres públicos e será paga com recursos da Presidência da República.


Bolsonaro precisou passar por uma cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal após ser alvo de um atentado praticado por um extremista de esquerda durante comício em Juiz de Fora, interior de Minas Gerais.


Segundo informações do Planalto, os médicos do Albert Einstein não cobraram pela operação nem pela consulta de revisão à qual Bolsonaro foi submetido em 27 de fevereiro, 15 dias após ter alta.


O chefe do Executivo esteve sob os cuidados de uma das mais conceituadas equipes médicas do país, liderada pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo.


 


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