O Ministério da Economia quer estimular o plantio de cacau em áreas degradadas da Amazônia. A ideia é ampliar concessões florestais e utilizar terras públicas sem destinação específica.
Estas áreas representam cerca de 70 milhões de hectares na região e, sem o cuidado adequado do governo federal, caem nas mãos de grileiros.
O subsecretário da pasta, Rogério Boueri, afirmou:
“Houve um sequestro da agenda ambiental por grupo anticapitalista e queremos trazê-la para um ambiente de negócios, preservando e gerando riqueza.”
O plano funcionaria com o Serviço Florestal, vinculado hoje à pasta da Agricultura, mapeando essas áreas, o Banco Mundial como certificador “verde” e ele próprio ou o BNDES como emissores de títulos.
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