Com informações do SINDICOM, CAGED e iPOLÍTICA
A administração Fernando Gomes e sua equipe de gárgulas à frente do município de Itabuna está cada vez pior. Independente da quantidade de dinheiro que entre nos cofres do município, o dinheiro escoa pela calada da noite para destino incerto, não sabido e ignorado.
O Gárgula mor, só reclama que não tem dinheiro para a saúde do município que já mata mais que a bandidagem e a solução que ele encontrou para o problema foi trocar sucessivas vezes de secretário.
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Mas a questão mais cruel ainda do que o estado de morte em que se encontra a saúde de Itabuna, provocada pela péssima administração Fernando Gomes, é a questão do desemprego em nossa cidade
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O SINDICOM Itabuna, em matéria publicada em agosto deste ano em seu site, chama a atenção para os dados do Ministério Trabalho e Emprego, informando que entre janeiro e junho deste ano, o município registrou saldo de 493 empregos com carteira assinada.
Este foi o segundo pior resultado desde 2007, quando foram abertas 267 vagas. Nem no ano passado o desempenho foi tão ruim.
Em plena crise financeira mundial, as empresas de Itabuna conseguiram criar 899 novos postos de trabalho formais em seis meses.
Por sua vez, em 2019, o Brasil bate recorde na geração de empregos, com 1.473.320 novos postos de trabalho, e a Bahia acumula saldo de 61.334 novas vagas, Itabuna tem o pior desempenho entre os municípios do mesmo porte.
Sem dúvida alguma, isso é reflexo direto da malfadada política da gestão Municipal, até parece que Itabuna voltou a idade das trevas.
Perceba, que os setores de comercio concentram aproximadamente 70% da distribuição dos empregos formais em Itabuna, sendo 46% de empregos no setor de serviços e 24% em atividades comerciais.
Seguido do setor industrial com 17% dos empregos, agricultura com 10,3% e 2,4 na construção civil, segundo o Cadastro Geral de Empregados (CAGED) do Ministério do Trabalho.
Ou seja, o Centro Econômico de Itabuna concentra quase 70% dos empregos gerados na Cidade.
Por fim, se Itabuna não tem capacidade técnica, do ponto de vista de fatores competitivos e comparativos para atrair investimentos, acaba perdendo para outras cidades vizinhas e até pra cidades distantes, como é o caso da Nestlê e Feira de Santana.
Da lição, chegamos à conclusão que a “marreta” só traz destruição, assim, precisa de “caneta, régua e compasso” para fazer uma gestão eficiente e efetiva nos diversos setores do Município, dentre eles a mobilidade urbana, que traz necessariamente reflexos para todos os demais setores da sociedade itabunense.
Como se isso não bastasse, a Câmara de Vereadores de Itabuna, o poder fiscalizador, representante dos interesses do povo, vai de encontro à pareceres técnicos do TCM, do Ministério Público, na verdade protegendo os desmandos do gárgula mor, Fernando Gomes que cuida de seus próprios interesses escusos e se enriquece a cada dia, a olhos vistos, juntamente com os vereadores que o protegem e o blindam da ação do império da lei de todas as formas e maneira hodiernas disponíveis.
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