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Juiz trabalhista ataca Bolsonaro e sentença chama governo de “merdocracia neoliberal neofascista”


"Juizecos" como este, nos faz lembrar que o judiciário precisa de um controle externo

Em sentença de processo trabalhista proferida pelo juiz Jerônimo Azambuja Franco Neto, o magistrado chamou o momento atual no Brasil de “merdocracia neoliberal neofascista”.


O juiz substituto da 18ª Vara do Trabalho de São Paulo, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, condenou um restaurante a pagar indenização por danos morais, “a demonstrar o pagamento do piso salarial, seguro de vida e de acidentes e assistência funerária aos funcionários”.


E mandou ver na “merdocracia” e outras delicadezas ao discorrer sobre o contexto, para fazer a sua fundamentação: “O ser humano Weintraub no cargo de Ministro da Educação escreve ‘imprecionante’.


O ser humano Moro no cargo de Ministro da Justiça foi chamado de ‘juizeco fascista’ e abominável pela neta do coronel Alexandrino.


O ser humano Guedes no cargo de Ministro da Economia ameaça com AI-5 (perseguição, desaparecimentos, torturas, assassinatos) e disse que ‘gostaria de vender tudo’.


O ser humano Damares no cargo de Ministro da Família defende ‘abstinência sexual como política pública’.


O ser humano Bolsonaro no cargo de Presidente da República é acusado de ‘incitação ao genocídio indígena’ no Tribunal Penal Internacional”.


Esse juiz, de uma vez por todas, comprovou que essa porcaria de Justiça do Trabalho pratica mesmo só “merdocracia judicial” e deve ser extinta urgentemente, porque é um entrave para o progresso do Brasil.


O ministro-chefe da AGU, André Mendonça, disse neste domingo no Twitter que o “linguajar” utilizado na sentença é “característico de um militante partidário, não de um juiz – foge da técnica jurídica e claramente viola o Código de Ética da Magistratura”.


“A AGU representará perante o Conselho Nacional de Justiça”, escreveu o ministro. Isso de nada adiantará, porque o Poder Judiciário é intensamente corporativo e o máximo que acontecerá é uma advertência inócua ao juiz esquerdóide.


O juiz Jerônimo Azambuja Franco Neto tem 36 anos e apenas três anos de magistratura do trabalho e já se considera dono das verdades. Alias, só das verdades esquerdistas, porque todas as outras, incluindo as liberais, são execráveis para ele. Isso é uma cabal demonstração de vocação totalitária.


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