A saída unilateral da ditadura cubana do programa Mais Médicos está revelando estratégias mantidas em segredo por muitos anos.
Ramona Rodríguez, a primeira profissional de saúde cubana a deixar o Mais Médicos, foi entrevistada pela revista “Crusoé“.
Ela disse que recebeu ordens da ditadura de Cuba para falar bem da ex-presidente Dilma Rousseff. A médica cubana declarou:
A gente tinha de falar bem da Dilma. Para os pacientes, dizíamos que foi o governo dela que nos mandou para o Brasil. Falávamos que Dilma era boa porque ajudava o povo, porque se preocupava com a saúde dos mais necessitados. Estávamos inculcando uma ideia na população.
E acrescentou:
No caso de haver uma outra eleição, tínhamos de fazer com que os brasileiros votassem pela mesma presidente. Nós tínhamos uma função política.
Ramona também é uma das médicas que está processando a organização Opas por ter lucrado com trabalho escravo no Brasil, conforme noticiou a Renova.
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