O processo foi apresentado na sexta-feira (30) e afirma que a organização da ONU não apenas supervisionou o programa Mais Médicos, mas embolsou milhões no esquema. Enquanto isso, os médicos recebiam apenas uma pequena parte dos seus salários.
A revista Crusoé indicou o nome de quatro médicos cubanos que processam a Organização Panamericana de Saúde (Opas) por ter lucrado com trabalho escravo no Brasil: Ramona Matos, Tatiana Carballo, Fidel Cruz Rodriguez e Russela Margarita Rivero.
No processo, obtido pela revista, eles contam como era o preparo que recebiam na ilha, antes de embarcar para trabalhar no Mais Médicos.
Segundo O Antagonista, os médicos cubanos eram treinados para doutrinar brasileiros — em prol de Cuba e também de partidos amigos da ditadura comunista.
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