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O EXÉRCITO NÃO PODE DEIXAR A MORTE DO SOLDADO IMPUNE, TODOS OS TRAFICANTES DEVERIAM MORRER

O pátio do cemitério da Quinta dos Lázaros, na Baixa de Quintas, em Salvador estava lotado antes mesmo das 14h.


Vídeo do enterro do soldado


Desde o início da tarde as homenagens já haviam começado. Familiares, amigos e companheiros de Exército de Fernando Silveira Gardiano, 21 anos, foram se despedir do jovem, que morreu depois de ser espancado e obrigado por traficantes a nadar numa lagoa na comunidade da Timbalada, no Cabula.


Fernando era soldado do Exército e estava de férias quando o crime aconteceu. “Servir era um sonho dele.


Era um menino bom, que vai fazer falta. Uma convivência tranquila”, disse um amigo, que pediu para não ser identificado, já que o comando do Exército deu orientações para que nenhum membro da corporação desse qualquer declaração à imprensa.



“Estamos respeitando o pedido da família para evitar exposição nesse momento. A família está abalada, em choque e não quer dar declarações”, disse a assessoria da corporação durante o velório.

 

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