Inspirada nas recentes decisões do STF, que abriram inquéritos sem aval do MPF, a empreiteira Odebrecht apresentou ao tribunal um pedido semelhante
A Odebrecht quer que o próprio Supremo Tribunal Federal (STF) investigue vazamentos de documentos envolvidos em colaborações premiadas.
A empreiteira utiliza o argumento de que a Procuradoria-Geral da República (PGR) não estaria cumprindo esse papel apesar de determinação da Segunda Turma do Supremo tomada há cerca de seis meses.
A empresa citou dois precedentes para fazer tal pedido, informa o jornalista Fausto Macedo.
O primeiro foi o aberto em 2018 para apurar ilegalidades na transferência do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, com uso de algemas, de um estabelecimento prisional para outro.
O segundo foi o “inquérito da censura” instaurado em março por decisão do presidente do Supremo, Dias Toffoli, e presidido pelo ministro Alexandre de Moraes.
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