O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, solicitou nesta quarta-feira (5) que a Procuradoria Geral da República (PGR) e a Polícia Federal investiguem o caso do advogado que abordou o ministro Ricardo Lewandowski durante um voo.
Nesta terça, o advogado Cristiano Caiado de Acioli foi detido após dizer a Lewandowski que o STF é uma “vergonha”.
Na visão de Dias Toffoli, Lewandowski foi ofendido e, sendo assim, o caso precisa ser apurado para que os órgãos tomem as “providências cabíveis”.
O ofício do presidente do Supremo foi encaminhado à procuradora-geral Raquel Dodge e ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, a quem a Polícia Federal é subordinada.
Também nesta quarta, a advogada e deputada estadual eleita, Janaina Paschoal, criticou a detenção de Acioli e afirmou que no Brasil “falar passou a ser crime hediondo”.
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